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Educação Primária

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Ao longo de toda a história, a educação para as crianças não era pensada de maneira intencional, pensava-se para as crianças em idade pré-escolar apenas sobre seus cuidados básicos. Mas isso mudou e a incorporação da etapa infantil como parte da educação básica se torna realidade efetiva a partir de:
A inserção da etapa infantil como parte da educação básica somente começa a se tornar realidade de forma efetiva a partir da Lei das Diretrizes Básicas (LDB) de 1996, quando esta, ao criar a educação básica, inclui a educação infantil como uma de suas etapas, determinando a incorporação desta na jornada escolar das crianças de 0 a 5 anos.
A. Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017).
B. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil (DCNEI, 2010).
C. Lei das Diretrizes Básicas (LDB, 1996).
D. Constituição Federal, 1988.
E. Plano Nacional de Educação (PNE, 2014).
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Para responder à sua pergunta, precisamos identificar qual documento foi responsável por efetivar a inclusão da educação infantil como parte da educação básica no Brasil. Analisando as alternativas: A. Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017) - A BNCC estabelece diretrizes para a educação, mas não foi o documento que efetivamente incorporou a educação infantil à educação básica. B. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil (DCNEI, 2010) - Embora tenha sido um passo importante, não foi a legislação que fez a inclusão formal. C. Lei das Diretrizes Básicas (LDB, 1996) - Esta lei é a que efetivamente incluiu a educação infantil como parte da educação básica, estabelecendo a jornada escolar para crianças de 0 a 5 anos. D. Constituição Federal, 1988 - A Constituição menciona a educação, mas a inclusão específica da educação infantil na educação básica foi formalizada pela LDB. E. Plano Nacional de Educação (PNE, 2014) - O PNE estabelece metas para a educação, mas não foi o documento que fez a inclusão. Portanto, a alternativa correta é: C. Lei das Diretrizes Básicas (LDB, 1996).

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Conforme preconiza as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (BRASIL, 2010), são definidos dois eixos estruturantes para as práticas pedagógicas, que são:
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (BRASIL, 2010), são definidos dois eixos estruturantes para as práticas pedagógicas, que são as interações e a brincadeira, em que a criança experiencia o mundo, aprende com o outro e se desenvolve socialmente. Os jogos e desafios irão compor as experiências por meio das brincadeiras e, nessa etapa, as competências e habilidades estão realmente nas experiências.
A. interações e brincadeiras.
B. jogos e brincadeiras.
C. brincadeiras e desafios.
D. interações e aprendizagens.
E. competências e habilidades.

A organização curricular da educação infantil, preconizada pela BNCC, está organizada em cinco campos de experiências. Quando a escola cria momentos para a criança participar da produção, manifestação e apreciação artística para o desenvolvimento da sensibilidade, criatividade e expressão pessoal, está colocando em prática qual campo de experiência?
Campo de experiência – traços, sons, cores e formas: Por meio de experiências diversificadas, a criança vivencia diversas formas de expressão e linguagens, como as artes visuais, a música, o teatro, a dança, o audiovisual, entre outras. A partir dessas vivências, a criança passa a ser autora de suas próprias produções artísticas como sons, gestos, danças, encenações, desenhos, modelagens e manipulação de recursos tecnológicos. A escola precisa criar momentos para a criança participar da produção, manifestação e apreciação artística para o desenvolvimento da sensibilidade, criatividade e expressão pessoal.
A. Corpo, gestos e movimentos.
B. O eu, o outro e o nós.
C. Escuta, fala, pensamento e imaginação.
D. Traços, sons, cores e formas.
E. Espaço, tempos, quantidades, relações e transformações.

Segundo Sacristán (2017), o educador, no momento de organizar o currículo e planejar suas atividades, não pode se basear em esquema de decisões pensadas e resultados desejáveis, mas deve:
O educador, no momento de organizar o currículo e planejar suas atividades, não pode atuar em um esquema de decisões pensadas, com resultados desejáveis, previstos para as atividades cotidianas, e sim ter a flexibilidade de adaptação à medida que as atividades didáticas forem sendo efetivadas (SACRISTÁN, 2017).
A. seguir as normas curriculares independentemente do andamento da atividade.
B. definir o objetivo de aprendizagem e atingi-lo sem fazer mudanças ou adaptações.
C. ter o cuidado para seguir as normas escolares independentemente do andamento da atividade.
D. ser flexível para adaptar as atividades à medida que são efetivadas.
E. ter o cuidado de cumprir as atividades formalmente sem adaptações.

A educação digital precisa fazer parte do planejamento dos currículos contemporâneos, já que, na BNCC, é preconizado o trabalho com a cultura digital como uma competência a ser desenvolvida na educação básica, além da comunicação e da empatia.
Educação digital não significa apenas aprender a ter fluência tecnológica e saber usar as ferramentas digitais, mas principalmente utilizar as tecnologias com sabedoria, buscando coisas úteis e relevantes, compartilhando informações verídicas e confiáveis, além de compreender que o mundo digital não é diferente do mundo real.
A. aprender somente a utilizar smartphones.
B. aprender exclusivamente a publicar em redes sociais.
C. treinar somente a fluência tecnológica.
D. aprender em primeiro lugar a criar ferramentas digitais.
E. aprender a usar as ferramentas digitais com sabedoria, ética e verdade.

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