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Não é causa de interrupção da prescrição, nos termos do art. 117, CP:
A pelo recebimento da denúncia ou da queixa;
B pela pronúncia;
C pela decisão confirmatória da pronúncia;
D pela publicação da sentença ou acórdão condenatórios recorríveis;
E pela citação válida efetuada pelo oficial de justiça ou postal;
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Questões para o Sucesso

há 6 meses

Respostas

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há 6 meses

Para responder à sua pergunta, vamos analisar as alternativas em relação ao que diz o artigo 117 do Código Penal (CP) sobre as causas de interrupção da prescrição. A interrupção da prescrição ocorre em algumas situações específicas, e as alternativas apresentadas devem ser avaliadas: A) Pelo recebimento da denúncia ou da queixa - Esta é uma causa de interrupção da prescrição. B) Pela pronúncia - Esta também é uma causa de interrupção da prescrição. C) Pela decisão confirmatória da pronúncia - Esta é uma causa de interrupção da prescrição. D) Pela publicação da sentença ou acórdão condenatórios recorríveis - Esta é uma causa de interrupção da prescrição. E) Pela citação válida efetuada pelo oficial de justiça ou postal - Esta não é uma causa de interrupção da prescrição. Portanto, a alternativa que "não é causa de interrupção da prescrição" é: E) pela citação válida efetuada pelo oficial de justiça ou postal.

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A concessão do perdão judicial nos casos da lei de proteção a vítima e testemunha (art. 13 da Lei 9.807/99) levará em conta, exceto:
A
a colaboração efetiva coma investigação e processo criminal
B
a identificação dos demais co-autores ou partícipes da ação criminosa
C
a localização da vítima com a sua integridade física preservada
D
a recuperação apenas total do produto do crime
E
natureza, circunstâncias, gravidade e repercussão social do fato criminoso indicativas da concessão do perdão judicial (art. 13, par. único).

Contrariando a orientação contemporânea do moderno Direito Penal liberal, que prega a prescritibilidade de todos os ilícitos penais, a Constituição brasileira de 1988 (art. 5º, XLII e XLIV) declara que são imprescritíveis:
A
I - a prática do racismo
II – crimes hediondos quando envolve menores
III - a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático
IV – tráfico ilícito de drogas, nacional ou internacional

A regra geral de prescritibilidade de todas as infrações penais:
A
I - não é absoluta.
II - é absoluta.
III - é relativa e quem a relativisa é o ordenamento penal.
IV - Constituição Federal é a responsável por torná-la não absoluta.

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