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São consideradas “causas redutoras do prazo prescricional”
A a gravidade do ato realizado.
B se o crime é doloso ou culposo.
C a idade dos agentes.
D se o crime é qualificado ou simples.
E a idade das vítimas.
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Questões para o Sucesso

há 6 meses

Respostas

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há 6 meses

Para identificar as "causas redutoras do prazo prescricional", precisamos entender quais fatores podem influenciar a diminuição do prazo de prescrição de um crime. Analisando as alternativas: A) A gravidade do ato realizado - A gravidade do crime pode influenciar a pena, mas não é uma causa redutora do prazo prescricional. B) Se o crime é doloso ou culposo - A natureza do crime (doloso ou culposo) pode afetar a prescrição, mas não é uma causa redutora em si. C) A idade dos agentes - A idade dos agentes pode ser considerada em algumas situações, mas não é uma causa redutora do prazo prescricional. D) Se o crime é qualificado ou simples - A qualificação do crime pode afetar a pena, mas não é uma causa redutora do prazo prescricional. E) A idade das vítimas - A idade das vítimas pode ser relevante em alguns contextos, mas não é uma causa redutora do prazo prescricional. Nenhuma das alternativas apresentadas se encaixa perfeitamente como uma "causa redutora do prazo prescricional". No entanto, a idade dos agentes (C) pode ser considerada em algumas situações, como em relação a menores de idade, que podem ter prazos prescricionais diferentes. Portanto, a alternativa que mais se aproxima do conceito de causas redutoras do prazo prescricional é: C) a idade dos agentes.

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A concessão do perdão judicial nos casos da lei de proteção a vítima e testemunha (art. 13 da Lei 9.807/99) levará em conta, exceto:
A
a colaboração efetiva coma investigação e processo criminal
B
a identificação dos demais co-autores ou partícipes da ação criminosa
C
a localização da vítima com a sua integridade física preservada
D
a recuperação apenas total do produto do crime
E
natureza, circunstâncias, gravidade e repercussão social do fato criminoso indicativas da concessão do perdão judicial (art. 13, par. único).

Contrariando a orientação contemporânea do moderno Direito Penal liberal, que prega a prescritibilidade de todos os ilícitos penais, a Constituição brasileira de 1988 (art. 5º, XLII e XLIV) declara que são imprescritíveis:
A
I - a prática do racismo
II – crimes hediondos quando envolve menores
III - a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático
IV – tráfico ilícito de drogas, nacional ou internacional

A regra geral de prescritibilidade de todas as infrações penais:
A
I - não é absoluta.
II - é absoluta.
III - é relativa e quem a relativisa é o ordenamento penal.
IV - Constituição Federal é a responsável por torná-la não absoluta.

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