Para responder a essa questão, precisamos analisar as alternativas em relação ao contexto da isoimunização ao fator Rh e a profilaxia com imunoglobulina anti-Rh. A isoimunização ao fator Rh ocorre quando uma mãe Rh-negativa é exposta ao sangue de um feto Rh-positivo, podendo gerar anticorpos que atacam as hemácias do feto em gestações futuras. A profilaxia com imunoglobulina anti-Rh é indicada para prevenir essa sensibilização. Vamos analisar as alternativas: A) Um caso de isoimunização ao fator Rh, e não se deve fazer mais a profilaxia com imunoglobulina anti-Rh pós-parto. - Esta opção sugere que a profilaxia não é mais necessária, o que não é correto se a mãe já está sensibilizada. B) Título por imunização passiva, e a puérpera deverá receber profilaxia com imunoglobulina anti-Rh. - A imunização passiva não se aplica aqui, pois a puérpera já teria anticorpos. C) Título por imunização passiva, e a puérpera não deverá receber profilaxia com imunoglobulina anti-Rh. - Esta opção é confusa, pois a puérpera não deve receber profilaxia se já estiver sensibilizada. D) Um caso de incompatibilidade ABO, e a gestante tinha anticorpos naturais anti-A, assim destruindo as hemácias fetais que passassem, não havendo necessidade de profilaxia. - A incompatibilidade ABO é diferente da isoimunização Rh e não requer profilaxia. E) Um caso de baixa antigenicidade do fator Rh, não incorrendo em problema fetal, mas se deve fazer a profilaxia no pós-parto. - Esta opção é incorreta, pois a baixa antigenicidade não justifica a profilaxia. Diante da análise, a alternativa correta é a) Um caso de isoimunização ao fator Rh, e não se deve fazer mais a profilaxia com imunoglobulina anti-Rh pós-parto, pois a mãe já está sensibilizada e a profilaxia não é mais eficaz.