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Filosofia

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Na citação acima, Aristóteles retrata que
a) a virtude humana é a busca da felicidade e não diz respeito à dimensão política que é da esfera do social. b) o verdadeiro homem prudente no âmbito político busca e faz uso do equilíbrio da vida pessoal e social. c) os cidadãos são bons e obedientes às leis, isto é, declinam do valor da virtude humana. d) o homem verdadeiramente político deve buscar o bem e a felicidade na esfera individual. e) a virtude humana é um projeto individual e indiferente no âmbito da convivência político-social.
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ReflexoesFilosoficas

há 6 meses

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há 6 meses

Para responder à questão sobre a citação de Aristóteles, é importante considerar a visão dele sobre a virtude e a política. Aristóteles acredita que a virtude está intimamente ligada à vida em sociedade e à busca da felicidade, que não é apenas individual, mas também coletiva. Analisando as alternativas: a) A virtude humana é a busca da felicidade e não diz respeito à dimensão política que é da esfera do social. - Esta opção ignora a conexão entre virtude e política que Aristóteles enfatiza. b) O verdadeiro homem prudente no âmbito político busca e faz uso do equilíbrio da vida pessoal e social. - Esta opção reflete a ideia de que a virtude e a prudência estão ligadas à vida em sociedade. c) Os cidadãos são bons e obedientes às leis, isto é, declinam do valor da virtude humana. - Esta opção parece contradizer a ideia de que a virtude é importante para a vida cívica. d) O homem verdadeiramente político deve buscar o bem e a felicidade na esfera individual. - Embora a felicidade seja importante, Aristóteles enfatiza que ela também está ligada ao bem comum. e) A virtude humana é um projeto individual e indiferente no âmbito da convivência político-social. - Esta opção também ignora a relação entre virtude e vida em sociedade. A alternativa que melhor representa a visão de Aristóteles sobre a virtude e sua relação com a política é: b) o verdadeiro homem prudente no âmbito político busca e faz uso do equilíbrio da vida pessoal e social.

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Com base nessa citação, é correto afirmar que a filosofia nasce
a) após o declínio das ideias mitológicas, não havendo nenhuma linha de continuidade entre estas últimas e as novas ciências gregas. b) das representações religiosas míticas que se transpõem nas novas representações cosmológicas jônicas. c) da experiência do espanto, a maravilha com um mundo ordenado e, portanto, belo. d) da experiência política grega de debate, argumentação e contra-argumentação, que põe em crise as representações míticas.
a) após o declínio das ideias mitológicas, não havendo nenhuma linha de continuidade entre estas últimas e as novas ciências gregas.
b) das representações religiosas míticas que se transpõem nas novas representações cosmológicas jônicas.
c) da experiência do espanto, a maravilha com um mundo ordenado e, portanto, belo.
d) da experiência política grega de debate, argumentação e contra-argumentação, que põe em crise as representações míticas.

Sobre a diferença entre mythos e logos acima sugerida, é INCORRETO afirmar que
a) o problema do mythos era limitar-se ao que é visível e, por isso, não podia ser pensado. b) filosofia e história nasceram, na Grécia clássica, com base numa mesma reivindicação do logos contra o mythos. c) o mythos não poderia ser submetido à clarificação argumentativa e à prova — demonstração — discursiva. d) em contraposição ao mythos, o logos era um uso argumentativo da linguagem, capaz de criar as condições do convencimento.
a) o problema do mythos era limitar-se ao que é visível e, por isso, não podia ser pensado.
b) filosofia e história nasceram, na Grécia clássica, com base numa mesma reivindicação do logos contra o mythos.
c) o mythos não poderia ser submetido à clarificação argumentativa e à prova — demonstração — discursiva.
d) em contraposição ao mythos, o logos era um uso argumentativo da linguagem, capaz de criar as condições do convencimento.

Sobre a gênese do pensamento filosófico, está CORRETO afirmar que
a) a evidência da verdade com o crivo da racionalidade tem resposta no mito. b) o critério da logicidade está presente na adesão à crença e ao mito. c) a gênese do pensar filosófico e a inspiração criadora de sentidos consistem na fantasia. d) a origem do pensamento filosófico surge entre os gregos, no século VI a.C., na busca por explicação do sobrenatural com a força do divino. e) o despertar da filosofia grega surge na verdade argumentada da razão com o critério da interpretação.
a) a evidência da verdade com o crivo da racionalidade tem resposta no mito.
b) o critério da logicidade está presente na adesão à crença e ao mito.
c) a gênese do pensar filosófico e a inspiração criadora de sentidos consistem na fantasia.
d) a origem do pensamento filosófico surge entre os gregos, no século VI a.C., na busca por explicação do sobrenatural com a força do divino.
e) o despertar da filosofia grega surge na verdade argumentada da razão com o critério da interpretação.

Sobre a gênese do pensamento filosófico entre os gregos, é CORRETO afirmar que
a) a experiência concreta da racionalidade estava isenta da vida política na Pólis Grega. b) a prática político-democrática, atrelada ao enfoque irracional da vida em sociedade, foi o terreno fértil para a gênese do pensamento filosófico. c) sob o impulso dos gregos, a dimensão racional se impõe como critério de verdade. A filosofia é fruto desse projeto da razão. d) a filosofia é fruto do momento cultural em que a sensibilidade e a fantasia impõem-se sobre a razão. e) na gênese do pensamento filosófico grego, na civilização ocidental, a forma de sabedoria que se sobrepunha à ciência filosófica, eram as convicções religiosas fundamentadas na razão pura.
a) a experiência concreta da racionalidade estava isenta da vida política na Pólis Grega.
b) a prática político-democrática, atrelada ao enfoque irracional da vida em sociedade, foi o terreno fértil para a gênese do pensamento filosófico.
c) sob o impulso dos gregos, a dimensão racional se impõe como critério de verdade. A filosofia é fruto desse projeto da razão.
d) a filosofia é fruto do momento cultural em que a sensibilidade e a fantasia impõem-se sobre a razão.
e) na gênese do pensamento filosófico grego, na civilização ocidental, a forma de sabedoria que se sobrepunha à ciência filosófica, eram as convicções religiosas fundamentadas na razão pura.

Nesse sentido, pode-se afirmar que a filosofia
a) é algo inerente ao ser humano desde sua origem e que, por meio da elaboração dos sentimentos, das percepções e dos anseios humanos, procura consolidar nossas crenças e opiniões. b) existe desde que existe o ser humano, não havendo um local ou uma época específica para seu nascimento, o que nos autoriza a afirmar que mesmo a mentalidade mítica é também filosófica e exige o trabalho da razão. c) inicia sua investigação quando aceitamos os dogmas e as certezas cotidianas que nos são impostos pela tradição e pela sociedade, visando educar o ser humano como cidadão. d) surge quando o ser humano começa a exigir provas e justificações racionais que validam ou invalidam suas crenças, seus valores e suas práticas, em detrimento da verdade revelada pela codificação mítica.
a) é algo inerente ao ser humano desde sua origem e que, por meio da elaboração dos sentimentos, das percepções e dos anseios humanos, procura consolidar nossas crenças e opiniões.
b) existe desde que existe o ser humano, não havendo um local ou uma época específica para seu nascimento, o que nos autoriza a afirmar que mesmo a mentalidade mítica é também filosófica e exige o trabalho da razão.
c) inicia sua investigação quando aceitamos os dogmas e as certezas cotidianas que nos são impostos pela tradição e pela sociedade, visando educar o ser humano como cidadão.
d) surge quando o ser humano começa a exigir provas e justificações racionais que validam ou invalidam suas crenças, seus valores e suas práticas, em detrimento da verdade revelada pela codificação mítica.

Considerando a citação acima, extraída do livro As origens do pensamento grego, de Jean Pierre Vernant, e os conhecimentos da relação entre mito e filosofia, é incorreto afirmar que
a) os filósofos gregos ocupavam-se das matemáticas e delas se serviam para constituir um ideal de pensamento que deveria orientar a vida pública do homem grego. b) a discussão racional dos Sábios que traduziu a ordem humana em fórmulas acessíveis a inteligência causou o abandono do mito e, com ele, o fim da religião e a decorrente exclusividade do pensamento racional na Grécia. c) a atividade humana grega, desde a invenção da política, encontrava seu sentido principalmente na vida pública, na qual o debate de argumentos era orientado por princípios racionais, conceitos e vocabulário próprios. d) a política, por valorizar o debate publico de argumentos que todos os cidadãos podem compreender e discutir, comunicar e transmitir, se distancia dos discursos compreensíveis apenas pelos iniciados em mistérios sagrados e contribui para a constituição do pensamento filosófico orientado pela Razão. e) ainda que o pensamento filosófico prime pela racionalidade, alguns filósofos, mesmo após o declínio do pensamento mitológico, recorreram a narrativas mitológicas para expressar suas ideias; exemplo disso e o “Mito de Er” utilizado por Platão para encerrar sua principal obra, A República.
a) os filósofos gregos ocupavam-se das matemáticas e delas se serviam para constituir um ideal de pensamento que deveria orientar a vida pública do homem grego.
b) a discussão racional dos Sábios que traduziu a ordem humana em fórmulas acessíveis a inteligência causou o abandono do mito e, com ele, o fim da religião e a decorrente exclusividade do pensamento racional na Grécia.
c) a atividade humana grega, desde a invenção da política, encontrava seu sentido principalmente na vida pública, na qual o debate de argumentos era orientado por princípios racionais, conceitos e vocabulário próprios.
d) a política, por valorizar o debate publico de argumentos que todos os cidadãos podem compreender e discutir, comunicar e transmitir, se distancia dos discursos compreensíveis apenas pelos iniciados em mistérios sagrados e contribui para a constituição do pensamento filosófico orientado pela Razão.
e) ainda que o pensamento filosófico prime pela racionalidade, alguns filósofos, mesmo após o declínio do pensamento mitológico, recorreram a narrativas mitológicas para expressar suas ideias; exemplo disso e o “Mito de Er” utilizado por Platão para encerrar sua principal obra, A República.

A continuidade entre mito e filosofia, no entanto, não foi entendida univocamente. Alguns estudiosos, como Cornford e Jaeger, consideraram que as perguntas acerca da origem do mundo e das coisas haviam sido respondidas pelos mitos e pela filosofia nascente, dado que os primeiros filósofos haviam suprimido os aspectos antropomórficos e fantásticos dos mitos. Ainda no século XX, Vernant, mesmo aceitando certa continuidade entre mito e filosofia, criticou seus predecessores, ao rejeitar a ideia de que a filosofia apenas afirmava, de outra maneira, o mesmo que o mito. Assim, a discussão sobre a especificidade da filosofia em relação ao mito foi retomada.
Considerando o breve histórico acima, concernente à relação entre o mito e a filosofia nascente, assinale a opção que expressa, de forma mais adequada, essa relação na Grécia Antiga.
a) O mito é a expressão mais acabada da religiosidade arcaica, e a filosofia corresponde ao advento da razão liberada da religiosidade.
b) O mito é uma narrativa em que a origem do mundo é apresentada imaginativamente, e a filosofia caracteriza-se como explicação racional que retoma questões presentes no mito.
c) O mito fundamenta-se no rito, é infantil, pré-lógico e irracional, e a filosofia, também fundamentada no rito, corresponde ao surgimento da razão na Grécia Antiga.
d) O mito descreve nascimentos sucessivos, incluída a origem do ser, e a filosofia descreve a origem do ser a partir do dilema insuperável entre caos e medida.

Comparando-se mito e filosofia, é correto afirmar o seguinte:
a) A autoridade do mito depende da confiança inspirada pelo narrador, ao passo que a autoridade da filosofia repousa na razão humana, sendo independente da pessoa do filósofo. b) Tanto o mito quanto a filosofia se ocupam da explicação de realidades passadas a partir da interação entre forças naturais personalizadas, criando um discurso que se aproxima do da história e se opõe ao da ciência. c) Enquanto a função do mito é fornecer uma explicação parcial da realidade, limitando-se ao universo da cultura grega, a filosofia tem um caráter universal, buscando respostas para as inquietações de todos os homens. d) Mito e filosofia dedicam-se à busca pelas verdades absolutas e são, em essência, faces distintas do mesmo processo de conhecimento que culminou com o desenvolvimento do pensamento científico. e) A filosofia é a negação do mito, pois não aceita contradições ou fabulações, admitindo apenas explicações que possam ser comprovadas pela observação direta ou pela experiência.
a) A autoridade do mito depende da confiança inspirada pelo narrador, ao passo que a autoridade da filosofia repousa na razão humana, sendo independente da pessoa do filósofo.
b) Tanto o mito quanto a filosofia se ocupam da explicação de realidades passadas a partir da interação entre forças naturais personalizadas, criando um discurso que se aproxima do da história e se opõe ao da ciência.
c) Enquanto a função do mito é fornecer uma explicação parcial da realidade, limitando-se ao universo da cultura grega, a filosofia tem um caráter universal, buscando respostas para as inquietações de todos os homens.
d) Mito e filosofia dedicam-se à busca pelas verdades absolutas e são, em essência, faces distintas do mesmo processo de conhecimento que culminou com o desenvolvimento do pensamento científico.
e) A filosofia é a negação do mito, pois não aceita contradições ou fabulações, admitindo apenas explicações que possam ser comprovadas pela observação direta ou pela experiência.

Com base no texto e nos conhecimentos sobre a filosofia de Parmênides, assinale a alternativa correta.
a) Pensar e ser se equivalem, por isso o pensamento só pode tratar e expressar o que é, e não o que não é – o não ser. b) A percepção sensorial nos possibilita conhecer as coisas como elas verdadeiramente são. c) O ser é mutável, eterno, divisível, móvel e, por isso, a razão consegue conhecê-lo e expressá-lo. d) A linguagem pode expressar tanto o que é como o que não é, pois ela obedece aos princípios de contradição e de identidade. e) O ser é e o não ser não é indica que a realidade sensível é passível de ser conhecida pela razão.
a) Pensar e ser se equivalem, por isso o pensamento só pode tratar e expressar o que é, e não o que não é – o não ser.
b) A percepção sensorial nos possibilita conhecer as coisas como elas verdadeiramente são.
c) O ser é mutável, eterno, divisível, móvel e, por isso, a razão consegue conhecê-lo e expressá-lo.
d) A linguagem pode expressar tanto o que é como o que não é, pois ela obedece aos princípios de contradição e de identidade.
e) O ser é e o não ser não é indica que a realidade sensível é passível de ser conhecida pela razão.

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