Grátis: Assinale a alternativa em que a regência verbal está em desacordo com a norma culta escrita: (a) Pela TV, o pai assistiu ao desabamento da casa e a... – Questões Respondidas

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Assinale a alternativa em que a regência verbal está em desacordo com a norma culta escrita:
(a) Pela TV, o pai assistiu ao desabamento da casa e ao desespero da família.
(b) Não há advogados dispostos a assistir gratuitamente os detentos carentes.
(c) Pela nova lei, assiste aos detentos o direito de receber suas mulheres no cárcere.
(d) A contragosto, assistiu em São Paulo durante os cinco anos do curso superior.
(e) A União não perdoará os governadores dos estados: terão de pagar os cofres públicos já.

há 5 meses

há 5 meses

UniFSP 2020 - Apostila

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Ed

há 5 meses

Para identificar a alternativa em que a regência verbal está em desacordo com a norma culta, vamos analisar cada uma das opções: (a) "Pela TV, o pai assistiu ao desabamento da casa e ao desespero da família." - Correta. O verbo "assistir" no sentido de ver é usado corretamente com a preposição "a". (b) "Não há advogados dispostos a assistir gratuitamente os detentos carentes." - Incorreta. O verbo "assistir" no sentido de ajudar deve ser usado com a preposição "a", então o correto seria "assistir gratuitamente a os detentos carentes". (c) "Pela nova lei, assiste aos detentos o direito de receber suas mulheres no cárcere." - Correta. Aqui, "assiste" está usado corretamente no sentido de "ter direito". (d) "A contragosto, assistiu em São Paulo durante os cinco anos do curso superior." - Correta. O uso de "assistiu" está adequado, referindo-se a ver. (e) "A União não perdoará os governadores dos estados: terão de pagar os cofres públicos já." - Correta. A frase está bem estruturada e não apresenta erro de regência. Portanto, a alternativa que apresenta a regência verbal em desacordo com a norma culta é: b) "Não há advogados dispostos a assistir gratuitamente os detentos carentes."

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O trecho a seguir foi publicado no jornal Folha de São Paulo de 20 de novembro de 2009. Nele, o jornalista faz referência a uma resposta dada pelo dirigente de futebol Gilberto Cipullo, chamado no texto de “cartola”, numa entrevista ao jornalista. Uma palavra, no entanto, foi usada inadequadamente. Identifique e explique essa impropriedade: A apenas quando foi questionado se a decisão tinha o apoio de Muricy, o cartola disse, monossilabicamente: “Total”.
Identifique e explique a impropriedade na palavra usada.

Muitas escolas não querem tratar desse assunto pelo receio de represálias dos pais. Assim, a omissão parece tornar o problema ainda mais grave.
Assinale a opção incorreta:
(a) em “muitas” e “mais” há ditongo decrescente.
(b) na palavra “querem” há um encontro vocálico, bem como um encontro consonantal em “omissão”.
(c) em “problema” existem dois encontros consonantais perfeitos.
(d) pode-se identificar um hiato na palavra “ainda”.
(e) em “omissão” há um ditongo decrescente e um dígrafo.

Leia atentamente o trecho da canção que pertence ao musical “Os Saltimbancos”: Me diziam todo momento Fique em casa, não tome vento Mas é duro ficar na sua Quando à luz da lua Tantos gatos pela rua Toda a noite vão cantando assim...
Explique o conceito de fonema a partir das palavras sublinhadas no texto.

O jornalista Clóvis Rossi, num artigo da Folha de São Paulo (6/10/2000), sustenta a tese de que o Brasil, diferentemente da opinião de muitos brasileiros, tem grande importância no “concerto” das nações. O principal argumento a favor de sua tese é o tamanho do território, da população e da economia brasileira. O argumento desfavorável é a nossa má distribuição de renda, que ele chama de “dívida social”. Conclui o artigo com estas palavras: “Na hora em que [o Brasil] pagar pelo menos parte de sua dívida social, então, será um grande parceiro, e não apenas um parceiro grande”.
Tomando como base esse trecho final, pode-se afirmar que:
I-na expressão grande parceiro, o adjetivo indica uma qualidade do substantivo e traduz uma avaliação positiva do articulista sobre o referido substantivo.
II-ao dizer parceiro grande, o articulista pretende indicar uma qualidade do substantivo menos dependente de sua avaliação e mais dependente da realidade.
III-a posição do adjetivo, para ser coerente com o contexto, deveria ser invertida: “Na hora em que [o Brasil] pagar pelo menos parte de sua dívida social, então será um parceiro grande, e não apenas um grande parceiro.”
( a ) em todas as asserções.
( b ) em apenas I e II.
( c ) em apenas I e III.
( d ) em apenas II e III.
( e ) em I apenas.

Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escrito ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que também contou a sua morte, não a pôs no intróito, mas no cabo: diferença radical entre este livro e o Pentateuco. Dito isto, expirei às duas horas da tarde de uma sexta-feira do mês de agosto de 1869, na minha bela chácara de Catumbi. Tinha uns sessenta e quatro anos, rijos e prósperos, era solteiro, possuía cerca de trezentos contos e fui acompanhado ao cemitério por onze amigos. Onze amigos!
Com base no texto, estabeleça a diferença entre autor defunto e defunto autor:
( a ) Não há diferenças. As expressões são sinônimas.
( b ) Nos dois casos, o 1º termo é adjetivo e o 2º é substantivo.
( c ) Autor defunto = escritor que teria tido a carreira interrompida pela morte. Defunto autor = alguém que começa a escrever exatamente depois que a vida se interrompe.
( d ) Autor defunto é um morto que escreve e defunto autor é o escritor que morreu.
( e ) Em autor defunto, defunto = substantivo; em defunto autor, defunto = adjetivo.

Leia o texto que segue: Os livros viraram o objeto de decoração da moda nas casas dos endinheirados. Se eles não têm familiaridade com a leitura, arquitetos e decoradores vão a campo. Esses profissionais aconselham a compra de coleções completas de obras de literatura, filosofia e história para decorar as salas. Livros de autoajuda, só no quarto. Parte das peças deve ser garimpada em sebos, para transmitir ideias de conhecimento sólido, erudição. Entre as opções básicas para demonstrar inteligência já na mesinha de centro, está o “ambiente moderno”, cuja composição exige livros alegres e coloridos, de artistas como Miró, Picasso, Mondrian. Acredita-se que eles dão vivacidade ao espaço.
É correto dizer que:
(a) No trecho “Se eles não têm familiaridade com a leitura”, o pronome antecipa a referência a arquitetos e decoradores.
(b) No último parágrafo, espaço retoma o adjunto adverbial “em sebos”.
(c) No trecho “Acredita-se que eles dão vivacidade ao espaço”, o pronome eles faz alusão a decoradores e arquitetos.
(d) Em “Acredita-se que eles dão vivacidade ao espaço” o pronome eles produz referência ambígua.
(e) nra.

Na 3ª linha, vê-se: “Esses profissionais aconselham...”.
Explique a utilização do pronome demonstrativo na referida passagem.

Observe o termo abaixo sublinhado: “Esses profissionais aconselham a compra de coleções completas...”.
Se a expressão grifada fosse substituída por um pronome oblíquo, como ficaria a redação da frase?

O pronome eles, na 2ª linha do texto, é anafórico. Que termo ele retoma?

Observe: “Entre as opções básicas para demonstrar inteligência já na mesinha de centro, está o “ambiente moderno”, cuja composição exige livros alegres e coloridos...”. Reescreva a passagem acima, substituindo o pronome relativo cuja pelo termo que ele representa.