Para responder à pergunta sobre os critérios utilizados por Pereira e Pereira Neto (2003) para considerar a Psicologia como uma profissão no Brasil, vamos analisar cada uma das alternativas: a) A habilidade de unir vários conhecimentos complexos; a organização dos materiais necessários à profissão; e o reconhecimento do Estado e da sociedade. - Embora mencione o reconhecimento, não aborda a fiscalização ou o cadastramento. b) O cadastramento e fiscalização da classe trabalhadora; a organização de pensamentos complexos não usuais; e o reconhecimento do Estado e da sociedade. - Foca no cadastramento e fiscalização, mas não menciona a delimitação de um conhecimento específico. c) A fundamentação filosófica da área de conhecimento; a experiência prática dos profissionais da área; e a fiscalização das ações sociais da classe. - Menciona a experiência prática, mas não aborda o reconhecimento do Estado. d) A delimitação de um conhecimento complexo; o registro da classe nas universidades portuguesas; e a demanda dos serviços pela população. - Foca em aspectos que não são diretamente relacionados ao reconhecimento e fiscalização. e) A delimitação de um conhecimento específico e complexo; o cadastramento e fiscalização dos profissionais de classe; e o reconhecimento do Estado e da sociedade. - Esta opção aborda a delimitação do conhecimento, o cadastramento e a fiscalização, além do reconhecimento do Estado e da sociedade. A alternativa que melhor representa os critérios utilizados pelos autores para considerar a Psicologia como uma profissão é: e) A delimitação de um conhecimento específico e complexo; o cadastramento e fiscalização dos profissionais de classe; e o reconhecimento do Estado e da sociedade.