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Com relação aos valores assinale a alternativa correta:
A) Não é possível se definir uma hierarquia perfeita e ideal válida para todos os tempos e todos os lugares.
B) Os valores universais, que não devem ser priorizados, são os que atendem às necessidades da pessoa humana.
C) Os valores universais, que devem ser priorizados, não são os que atendem às necessidades da pessoa humana.
D) É possível se definir uma hierarquia perfeita e ideal válida para todos os tempos e todos os lugares.
E) Nenhuma das alternativas anteriores está correta.
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Exercícios Para o Conhecimento

há 5 meses

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há 5 meses

Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar a correta em relação aos valores: A) Não é possível se definir uma hierarquia perfeita e ideal válida para todos os tempos e todos os lugares. - Esta afirmação é geralmente aceita, pois os valores podem variar conforme o contexto cultural e histórico. B) Os valores universais, que não devem ser priorizados, são os que atendem às necessidades da pessoa humana. - Esta afirmação é contraditória, pois se os valores atendem às necessidades humanas, eles devem ser priorizados. C) Os valores universais, que devem ser priorizados, não são os que atendem às necessidades da pessoa humana. - Esta afirmação também é contraditória, pois se os valores são universais e devem ser priorizados, eles devem atender às necessidades humanas. D) É possível se definir uma hierarquia perfeita e ideal válida para todos os tempos e todos os lugares. - Esta afirmação é contestável, pois a diversidade cultural e histórica sugere que não existe uma hierarquia de valores que se aplique a todos. E) Nenhuma das alternativas anteriores está correta. - Considerando que a alternativa A é a mais aceita, esta opção não é correta. Diante da análise, a alternativa correta é: A) Não é possível se definir uma hierarquia perfeita e ideal válida para todos os tempos e todos os lugares.

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Com relação à apropriação do Outro no discurso no Tribunal do Júri assinale a alternativa correta.
a) ao considerarmos o Outro como constitutivo do discurso do sujeito que o enuncia, não podemos aventar a possibilidade de analisá-lo pela historicidade representada pela materialidade discursiva.
b) ao apropriar-se do discurso do Outro o sujeito o demarca, tendo em vista que sempre busca a homogeneidade do discurso, nunca se apropriando do dizer do outro.
c) a possibilidade de analisar o discurso não reside na historicidade representada pela materialidade discursiva.
d) o sujeito não demarca o discurso do Outro dado ao próprio desconhecimento da heterogeneidade constitutiva de seu discurso, e com a qual se relaciona através de diferentes modos de denegação.
e) entendemos que a possibilidade de analisá-lo reside na historicidade, que não é representada não pela materialidade, mas sim pela heteregeneidade discursiva.

Concernente ao papel da memória discursiva no discurso no âmbito do Tribunal do Júri assinale a alternativa correta.
a) os apagamentos que a memória discursiva permite não acabam por comprometer a qualidade do julgamento feito pelos jurados, na medida em que não se torna exaustivo ouvir por longos períodos determinados fatos de uma parte e, em seguida, ouvir outros fatos como se estivem diante de dois casos distintos, que são retomados por ocasião da réplica e da tréplica.
b) os apagamentos que a memória discursiva permite acabam por comprometer a qualidade do julgamento feito pelo magistrado, na medida em que se torna exaustivo ouvir por longos períodos determinados fatos de uma parte e, em seguida, ouvir outros fatos como se estivem diante de dois casos distintos, que são retomados por ocasião da réplica e da tréplica.
c) os apagamentos que a memória discursiva permite acabam por comprometer a qualidade do julgamento feito pelos jurados, na medida em que se torna exaustivo ouvir por longos períodos determinados fatos de uma parte e, em seguida, ouvir outros fatos como se estivem diante de dois casos distintos, que são retomados por ocasião da réplica e da tréplica.
d) os apagamentos que a memória discursiva permite não acabam por comprometer a qualidade do julgamento feito pelo magistrado, na medida em que se torna exaustivo ouvir por longos períodos determinados fatos de uma parte e, em seguida, ouvir outros fatos como se estivem diante de dois casos distintos, que são retomados por ocasião da réplica e da tréplica.
e) os apagamentos que a memória discursiva permite acabam por comprometer a qualidade do julgamento do juiz, na medida em que se torna enfadonho ouvir por longos períodos a narrativa descritiva dos fatos ora por uma parte, ora por outra, como se estivesse diante de dois casos distintos.

Com relação à heterogeneidade do discurso no Tribunal do Júri assinale a alternativa correta.
a) a heterogeneidade não pode ser entendida como resultado de uma espécie de acordo imaginário.
b) a heterogeneidade pode ser entendida como resultado de uma espécie de acordo imaginário.
c) a heterogeneidade não pode ser entendida como resultado de uma espécie de acordo real.
d) a heterogeneidade pode ser entendida como resultado de uma espécie de acordo real.
e) a heterogeneidade pode ser entendida como resultado de uma espécie de contrato social, no qual todos partilham do mesmo espaço discursivo.

Com relação às formas marcadas e não-marcadas constitutivas do discurso jurídico enunciado no âmbito do Tribunal do Júri, considere as assertivas abaixo e assinale a alternativa que contenha apenas assertivas que são corretas. I – No discurso jurídico, enunciado no Tribunal do Júri, raramente podemos observar o uso de formas não-marcadas.

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