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Ao longo do tempo, a visão que se tem da criança e da infância se modificou.
Como os documentos oficiais definem a criança atualmente?
Ainda como um ser frágil e que precisa ser tutelado pela Igreja e pelo Estado.
Como um ser com muitas restrições e que precisa constantemente do direcionamento da família, já que é muito imatura para manifestar seus desejos ou opiniões.
Como um cidadão que tem os mesmos direitos e responsabilidades com o coletivo.
Como um ser que ainda não tem iniciativa ou capacidade de expressão, que precisa ser moldado para o futuro.
Como um ser que integra a sociedade, com direito à dignidade e ao respeito, bem como à autonomia e à participação.
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Testando o Conhecimento

há 6 meses

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há 6 meses

Atualmente, os documentos oficiais, como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), definem a criança como um sujeito de direitos, reconhecendo sua dignidade, autonomia e capacidade de participação na sociedade. A visão contemporânea enfatiza que as crianças têm direitos iguais e devem ser respeitadas como cidadãos, com voz e vez nas decisões que as afetam. Isso representa uma mudança significativa em relação a visões anteriores, que as viam como seres frágeis e tutelados.

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Atualmente, a criança é considerada um sujeito de direitos desde seu nascimento. No âmbito das políticas públicas no Brasil, uma que se destaca como pioneira na garantia dos direitos das crianças à educação é o(a):
Plano Nacional de Educação (PNE).
Resolução/CD/FNDE nº 19, de 21 de maio de 2013.
Código de Menores de 1979.
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), de 1990.
Declaração Mundial sobre Educação para Todos.

Na organização de um ambiente instigador na Educação Infantil, o professor exerce um papel:
Autoritário e observador.
Mediador e controlador.
Observador e amigável.
Amigável e transmissor.
Observador e mediador.

De acordo com o que estudamos, o que diz a Sociologia da Infância sobre o conceito de reprodução interpretativa?
Que se trata de simples imitação, por parte das crianças, de processos e pensamentos adultos.
Que as crianças ainda não conseguem interagir socialmente com os adultos, por isso brincam apenas com outras da mesma faixa etária.
Que por meio de atividades pensadas para a faixa etária a qual as crianças pertencem, elas conseguem reproduzir de modo fidedigno os comportamentos adultos.
Que as crianças reinterpretam as vivências do mundo adulto ao produzirem e participarem de suas culturas de pares.
Que a criança deve ser entendida como uma categoria social.

Muitas situações de racismo no contexto escolar terminam sendo silenciadas pelos docentes por não saberem como lidar com esse fato ou, por vezes, não terem aguçado o olhar para reconhecer tais ocorrências.
Diante disso, qual alternativa abaixo não se relaciona com possíveis consequências do silenciamento por parte dos adultos?
É na infância, principalmente, que as experiências de racismo mais marcam e ferem.
Não existe práticas de racismo entre crianças.
Todas as alternativas estão incorretas.
A criança negra pode reagir com agressividade e/ou isolamento do grupo por ainda não saber defender-se ou denunciar a discriminação sofrida.
As crianças brancas podem se sentir autorizadas a continuar reproduzindo o racismo com crianças negras.

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