Ed
há 5 meses
Para analisar a situação apresentada, precisamos entender o conceito de vício redibitório, que se refere a defeitos ocultos em um bem que podem levar o comprador a solicitar a anulação do contrato ou a redução do preço. Vamos analisar a alternativa a) que foi apresentada: a) Estão presentes todos os requisitos para se alegar vícios redibitórios, quais sejam: defeito oculto, contrato comutativo, existência do vício anterior ao momento da celebração do contrato e que perdura até o momento da reclamação, bem como é desconhecido de Pâmela e são grave. 1. Defeito oculto: Pâmela alega que a cor do carro não era a que ela esperava, mas isso é uma questão de percepção e não necessariamente um vício oculto, já que a cor pode ser vista em condições adequadas. 2. Contrato comutativo: A venda de um carro é um contrato comutativo, onde ambas as partes têm obrigações claras. 3. Existência do vício anterior ao contrato: Para que haja vício redibitório, o defeito deve existir antes da venda e ser desconhecido pelo comprador. A questão da cor pode não se enquadrar como um vício, mas sim como uma expectativa não atendida. 4. Gravidade do vício: A gravidade do vício deve ser considerada, e a questão da cor pode não ser considerada grave o suficiente para justificar a alegação de vício redibitório. Diante disso, a alegação de Pâmela pode não se sustentar, pois a questão da cor do carro não se encaixa nos requisitos para vício redibitório. Portanto, a alternativa a) não parece correta, pois não estão presentes todos os requisitos para alegar vícios redibitórios. Se houver mais alternativas, seria necessário analisá-las para encontrar a correta. Se não houver, você terá que criar uma nova pergunta.
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