Para responder à questão sobre como a escola que atende a Educação de Jovens e Adultos (EJA) deve desenvolver seu trabalho, é importante considerar as Diretrizes Curriculares Nacionais que enfatizam a valorização da diversidade cultural e das experiências dos alunos. Vamos analisar as alternativas: A) A professora de EJA, etapa I, planeja uma aula para sua turma onde os alunos irão decorar a tabuada para a prova. - Essa abordagem é muito tradicional e não valoriza as experiências e conhecimentos prévios dos alunos. B) Em uma escola que oferece turmas de EJA, foi organizado um reforço para treinar os alunos jovens/adultos a decorarem as capitais dos países da América do Sul. - Novamente, essa opção foca em memorização e não considera a diversidade e a experiência dos alunos. C) Uma aluna de EJA solicita à professora mais 'continhas' de divisão para poder acertar na prova que será realizada no final do mês. - Essa opção mostra uma demanda por prática, mas ainda é uma abordagem tradicional. D) Duas professoras de EJA de uma escola estadual organizam uma saída de campo com os alunos à Feira do Livro, na cidade onde moram. A visita será acompanhada de uma tarde de autógrafos de uma das professoras. - Essa alternativa promove a valorização da cultura e das experiências dos alunos, além de ser uma atividade que envolve a comunidade e o aprendizado fora da sala de aula. E) Alunos de uma turma de EJA foram chamados pela professora em horário extracurricular para que pudessem treinar caligrafia. - Embora a caligrafia seja importante, essa opção não valoriza a diversidade cultural e as experiências dos alunos. A alternativa que melhor se alinha com as Diretrizes Curriculares Nacionais para EJA, valorizando a diversidade cultural e as experiências dos alunos, é: D.