Os projetos não são feitos de uma só vez. Como são empreendimentos não repetitivos, de acordo com a definição utilizada, e quase sempre de elevada complexidade, faz todo sentido que possamos dividir o projeto em etapas, correspondentes às entregas menores a serem realizadas. Assim, pegando como exemplo a construção de uma casa, teremos a preparação do terreno, as fundações, as vigas baldrames, a elevação das paredes, o telhado, os acabamentos, etc. Logo, uma tarefa de grande complexidade pode ser resumida em etapas que, uma vez realizadas, farão a entrega total e final do produto do projeto, no caso, a casa pronta. Dessa forma, entendemos que até que podemos fazer mudanças nos projetos após seu início, mas com elevados custos. Analisando a figura abaixo, como Você explicaria e justificaria essa relação nas alternativas abaixo?
A imagem é um gráfico que mostra a relação entre o tempo do projeto e dois fatores: influência das partes interessadas e custo das mudanças. O gráfico mostra que a influência das partes interessadas diminui ao longo do tempo, enquanto o custo das mudanças aumenta.
Os custos das mudanças são menores com o passar do tempo (cronograma do projeto) visto que várias tarefas e entregas foram feitas.
Mudanças no escopo são esperadas durante o ciclo de vida da maioria dos projetos e seus impactos podem variar dependendo da fase do projeto.