"A dispraxia passa despercebida pela maioria dos pediatras e dos professores, porque é como se nós designássemos que a criança é desatenta, desastrada, e que ela não consegue desempenhar algumas atividades”, afirma Janaina Pimenta, médica residente em Pediatria no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU).