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Um paciente de 42 anos chega à sala de emergência após colisão de alta energia, apresentando dispneia, dor torácica intensa, enfisema subcutâneo e desvio de traqueia para o lado esquerdo. No exame físico, observa-se ausência de murmúrio vesicular no hemitórax direito, turgência jugular e instabilidade hemodinâmica. Considerando os diferentes tipos de trauma torácico e seus sinais clínicos, qual é o diagnóstico mais provável e a conduta imediata adequada?
Tórax instável; realizar imobilização torácica com faixa compressiva e administrar opioides para analgesia.
Hemotórax maciço à direita; realizar toracocentese com agulha de grosso calibre no segundo espaço intercostal, linha médio-clavicular.
Pneumotórax hipertensivo à direita; realizar descompressão imediata com agulha e, em seguida, drenagem torácica em selo d'água.
Contusão pulmonar à esquerda; iniciar antibiótico intravenoso e oxigenoterapia de alto fluxo.
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Praticando Para o Saber

há 4 meses

Respostas

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há 4 meses

O quadro clínico apresentado sugere um pneumotórax hipertensivo à direita, dado os sinais de dispneia, dor torácica intensa, enfisema subcutâneo, desvio de traqueia para o lado esquerdo, ausência de murmúrio vesicular no hemitórax direito e instabilidade hemodinâmica. A conduta imediata adequada é realizar descompressão com agulha no segundo espaço intercostal, linha médio-clavicular, seguida de drenagem torácica em selo d'água.

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