Para determinar o plano de cuidados mais adequado no manejo pós-operatório da via aérea cirúrgica, é importante considerar as melhores práticas para evitar complicações e garantir a segurança do paciente. Analisando as alternativas: A) Após 48 horas de monitoramento com estabilidade, reduzir a frequência de avaliação local a cada 72 horas. - Essa abordagem pode não ser segura, pois a avaliação frequente é crucial nas primeiras 72 horas. B) Realizar fixação adequada da cânula, monitorar acúmulo de secreções, inspecionar o local da incisão regularmente e material de aspiração à beira do leito. - Esta opção abrange cuidados essenciais, como a fixação da cânula e a monitorização de secreções, que são fundamentais para a segurança do paciente. C) Manter curativo oclusivo e compressivo no local da traqueostomia, aspirar secreções apenas quando o paciente apresentar tosse ou desconforto. - Embora a aspiração de secreções seja importante, a abordagem de aspirar apenas quando o paciente apresentar tosse pode não ser suficiente para prevenir complicações. D) Evitar manipulações próximas à cânula nas primeiras 72 horas para prevenir infecções, suspendendo a higiene local nesse período. - Suspender a higiene local pode aumentar o risco de infecções, o que não é recomendado. A alternativa que melhor reflete um plano de cuidados adequado para evitar complicações e promover a segurança do paciente é: B) Realizar fixação adequada da cânula, monitorar acúmulo de secreções, inspecionar o local da incisão regularmente e material de aspiração à beira do leito.