A empresa ServiTech Engenharia, especializada em manutenção predial, decidiu aplicar o método de escalas gráficas para avaliar o desempenho de seus técnicos de campo. O formulário incluía fatores como pontualidade, produtividade, qualidade do serviço e relacionamento interpessoal, com cinco níveis de avaliação: excelente, bom, regular, fraco e insatisfatório. Durante a análise dos resultados, o RH percebeu que os avaliadores estavam utilizando padrões subjetivos para atribuir notas, o que gerava inconsistências entre diferentes setores. Por exemplo, um técnico avaliado como “excelente” em um setor apresentava desempenho semelhante ao de outro técnico avaliado como “regular” em outro setor. Além disso, os avaliadores relataram dificuldades em justificar suas escolhas, pois os critérios estavam descritos de forma genérica. Para resolver o problema, o RH propôs a inclusão de descritores comportamentais específicos para cada nível da escala e a realização de treinamentos intersetoriais para padronizar a aplicação do instrumento. Com base no caso apresentado, a principal medida para garantir a confiabilidade e a comparabilidade dos resultados obtidos com o método de escalas gráficas é: A substituir