Para responder à pergunta, precisamos identificar a afirmação que não se alinha com a prática de Kimiko Yoshida em relação ao autorretrato. Vamos analisar cada uma das opções: 1. Kimiko Yoshida utiliza o autorretrato como um meio de explorar a identidade feminina e os estereótipos culturais associados às mulheres asiáticas, desafiando os papéis culturais impostos a elas por meio da máscara, maquiagem e acessórios elaborados. - Esta afirmação está alinhada com a prática de Yoshida. 2. Em seu trabalho, Yoshida se distancia da manipulação digital contemporânea, evitando a edição digital e, em vez disso, criando suas imagens de maneira direta no processo fotográfico, o que enfatiza sua crítica aos padrões estéticos digitais. - Esta afirmação também está correta e reflete a abordagem de Yoshida. 3. A artista utiliza referências culturais diversas em seus autorretratos, incorporando elementos de diferentes tradições para questionar noções de originalidade, apropriação e pertencimento. - Esta afirmação é verdadeira e condiz com a prática de Yoshida. 4. Yoshida busca representar aparência e origem japonesa, priorizando a autenticidade étnica como elemento central em todas as suas obras. - Esta afirmação parece ser a que não se alinha completamente com a prática de Yoshida, pois ela não busca uma representação fixa de identidade, mas sim uma crítica e uma investigação mais ampla. 5. A prática de Kimiko Yoshida pode ser vista como uma “cerimônia de desaparecimento”, onde a artista não busca afirmar uma identidade fixa, mas sim dissolver-se sob camadas de pintura corporal e trajes. - Esta afirmação está em consonância com a ideia de que Yoshida não busca uma identidade fixa. Portanto, a afirmação que não se alinha com a prática de Kimiko Yoshida é: Yoshida busca representar aparência e origem japonesa, priorizando a autenticidade étnica como elemento central em todas as suas obras.