Ed
mês passado
Vamos analisar as alternativas apresentadas com base no quadro clínico da paciente: (A) Recomendar que a paciente mantenha boa hidratação, observe a diurese e utilize analgésico, explicando que cálculos renais menores do que 4 mm geralmente são expelidos espontaneamente. - Esta opção é válida, pois cálculos menores que 5 mm têm uma boa chance de serem expelidos espontaneamente, e a hidratação é fundamental. (B) Solicitar a realização de exame de proteinúria de 24 horas, que é suficiente para detectar a presença de cristais de cistina na urina (cistinúria), causa mais provável da nefrolitíase de repetição observada na paciente. - Embora a cistinúria possa ser uma causa de nefrolitíase, a paciente não apresenta características típicas que sugerem essa condição, e a proteinúria de 24 horas não é o primeiro passo. (C) Investigar a presença de hipercalcemia, com a dosagem do paratormônio (PTH), para exclusão de hiperparatireoidismo primário e, se o PTH for normal, pesquisar outras causas de hipercalcemia, como mieloma múltiplo. - A hipercalcemia é uma possibilidade, dado que o cálcio total da paciente está elevado. Essa investigação é importante, mas não é a conduta imediata. (D) Solicitar a realização de exames de proteinúria de 24 horas e exame de urina de rotina, para detectar a ocorrência de pH urinário alcalino, que aumenta a possibilidade de formação de cálculos renais por oxalato de cálcio. - Essa opção também é válida, pois a análise do pH urinário pode ajudar a entender a formação de cálculos. Após analisar as alternativas, a conduta mais adequada, considerando que a paciente tem um cálculo renal de 4 mm e que cálculos menores que 5 mm geralmente são expelidos espontaneamente, é a alternativa (A): recomendar que a paciente mantenha boa hidratação, observe a diurese e utilize analgésico, explicando que cálculos renais menores do que 4 mm geralmente são expelidos espontaneamente.
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