Ed
mês passado
Vamos analisar as opções com base no quadro clínico apresentado: A paciente apresenta hepatoesplenomegalia, linfadenopatia, linfocitose, anemia leve e trombocitopenia, além de sintomas como mal-estar, dor de garganta e febre baixa. As pesquisas de anticorpos heterófilos e anticorpos anticapsídeo viral de EBV foram negativas, o que é relevante para a avaliação diagnóstica. (A) Leucemia linfoblástica aguda; realização de aspirado e biópsia de medula óssea. - Essa opção é plausível, pois a leucemia pode causar linfadenopatia, hepatoesplenomegalia e alterações no hemograma. A biópsia de medula óssea é um passo importante na investigação. (B) Mononucleose infecciosa atípica; pesquisa de EBV DNA por Polymerase Chain Reaction. - Embora a mononucleose infecciosa seja uma possibilidade, a negatividade dos testes para EBV torna essa hipótese menos provável. (C) Linfoma não-Hodgkin do tipo folicular; dosagem sérica de desidrogenase lática e biópsia linfonodal. - O linfoma pode apresentar quadro semelhante, mas a descrição não é específica para o tipo folicular. (D) Hepatite crônica por vírus C; pesquisa de HCV RNA por Polymerase Chain Reaction e biópsia hepática. - A hepatite crônica não se encaixa bem no quadro de linfadenopatia e alterações hematológicas descritas. Diante da análise, a opção que melhor se encaixa no quadro clínico e na conduta para investigação diagnóstica é: (A) leucemia linfoblástica aguda; realização de aspirado e biópsia de medula óssea.
Já tem uma conta?
Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade
Mais perguntas desse material