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A história da estratégia decisória não é a de puro progresso rumo a um perfeito racionalismo. Ao longo do tempo, tivemos inevitavelmente de aceitar limitações – tanto contextuais como psicológicos – à nossa capacidade de tomar a decisão ideal. Segundo Simon, circunstâncias complexas, tempo restrito, e poder mental de computação inadequado reduzem o tomador de decisão a um estado de racionalidade limitada. Embora Simon sugira que o homem tomaria decisões economicamente racionais se pudesse reunir informações suficientes, Daniel Kahneman e Amos Tversky identificam fatores capazes de levar alguém a decisões contrárias a seu próprio interesse econômico, mesmo quando ciente disso.
Sobre o excesso de informações externas que prejudicam a nossa tomada de decisão interna, assinale a alternativa correta:
A A racionalidade limitada sugere que, ao acessar muitas informações na internet, conseguimos superar nossas limitações cognitivas e tomar decisões ideais.
B O excesso de informações externas, como redes sociais e internet, pode sobrecarregar a capacidade cognitiva e levar a decisões contrárias ao ideal.
C A teoria da racionalidade limitada de Herbert Simon afirma que os seres humanos tomam decisões perfeitamente racionais em qualquer circunstância.
D O excesso de informações externas melhora a tomada de decisão, pois permite avaliar todas as possibilidades de forma objetiva e racional.
E A internet e as redes sociais ajudam a eliminar os fatores psicológicos que influenciam negativamente a tomada de decisão.
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Exercícios Para o Conhecimento

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

Vamos analisar as alternativas uma a uma: A) A racionalidade limitada sugere que, ao acessar muitas informações na internet, conseguimos superar nossas limitações cognitivas e tomar decisões ideais. - Esta afirmação é incorreta, pois a racionalidade limitada indica que as limitações cognitivas não são superadas facilmente. B) O excesso de informações externas, como redes sociais e internet, pode sobrecarregar a capacidade cognitiva e levar a decisões contrárias ao ideal. - Esta afirmação está alinhada com a ideia de que a sobrecarga de informações pode prejudicar a tomada de decisão. C) A teoria da racionalidade limitada de Herbert Simon afirma que os seres humanos tomam decisões perfeitamente racionais em qualquer circunstância. - Esta afirmação é falsa, pois a teoria de Simon fala sobre a limitação da racionalidade, não sobre a perfeição nas decisões. D) O excesso de informações externas melhora a tomada de decisão, pois permite avaliar todas as possibilidades de forma objetiva e racional. - Esta afirmação é contraditória, pois o excesso de informações geralmente dificulta a tomada de decisão. E) A internet e as redes sociais ajudam a eliminar os fatores psicológicos que influenciam negativamente a tomada de decisão. - Esta afirmação é incorreta, pois a internet e as redes sociais podem, na verdade, amplificar esses fatores psicológicos. Portanto, a alternativa correta é: B) O excesso de informações externas, como redes sociais e internet, pode sobrecarregar a capacidade cognitiva e levar a decisões contrárias ao ideal.

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No livro Por Que Fazemos O Que Fazemos?, Mario Sergio Cortella explora os dilemas cotidianos relacionados às nossas escolhas e ações. A reflexão sobre o motivo de evitar certas atitudes nos leva a considerar os princípios éticos e a importância da nossa integridade pessoal. A citação "De nada adianta um homem ganhar o mundo se perder a sua alma" simboliza a necessidade de manter nossa identidade intacta, mesmo diante de desafios. Escolher ações éticas, mesmo em situações desfavoráveis, exige sacrifícios, mas preserva nossa essência. No ambiente profissional, a integridade é fundamental, e o "escrúpulo" serve como guia para manter os valores. A adoção de práticas de compliance nas empresas é essencial para garantir consistência entre discurso e ação, protegendo a reputação em um mundo interconectado e repleto de informações instantâneas.
Sobre o livro de Cortella livro Por Que Fazemos O Que Fazemos? e a reflexão de considerar princípios éticos para manter a nossa integridade pessoal, analise as afirmativas a seguir:
I. A reflexão ética orienta nossas escolhas e preserva a integridade pessoal.
II. A escolha de ações éticas em situações difíceis preserva a essência e a identidade.
III. As práticas de compliance nas empresas garantem a consistência entre o discurso e a ação, protegendo a reputação organizacional.
IV. A integridade pessoal é irrelevante no ambiente profissional, pois os resultados frequentemente se sobrepõem aos princípios éticos, levando à priorização do lucro em detrimento dos valores essenciais.
A I, apenas.
B II e IV, apenas.
C I, II, III e IV.
D III e IV, apenas.
E I, II e III, apenas.

Uma das observações mais recorrentes dos professores que aplicam a abordagem Mentalidades Matemáticas é que os alunos apresentam diferentes caminhos para o acerto. As séries de webinários “Multiplicando Saberes” e “E a Matemática com isso?”, promovidas pelo Instituto Sidarta, trouxeram depoimentos de professores destacando este comportamento nas aulas e mostraram vídeos com os estudantes pensando juntos em como resolver os exercícios apresentados. Mesmo quando um aluno conta o processo de raciocínio que levou a um resultado errado, isso enriquece a discussão em sala de aula. A professora assume o papel de mediadora, incentivando a construção de argumentos e o erro faz parte do processo de aprendizagem.
O erro faz parte do aprendizado, a experiência se constrói no erro. Diante de adversidades, cabe a você tomar uma nova decisão para seguir por um caminho mais satisfatório. Com base no exposto, analise as afirmativas a seguir:
I. A experiência no aprendizado é enriquecida pelos erros e reflexões sobre eles.
II. Os erros permitem que os alunos desenvolvam novas estratégias de resolução.
III. As diferentes formas de raciocínio apresentadas pelos alunos contribuem para um aprendizado mais profundo e colaborativo.
IV. O erro deve ser evitado ao máximo no aprendizado, pois compromete o desempenho dos alunos e dificulta a assimilação dos conteúdos, tornando o processo educacional menos eficiente.
A I e IV, apenas.
B I, II e III, apenas.
C III e IV, apenas.
D II, III e IV, apenas.
E II e III, apenas.

A primeira geração seria os direitos de liberdade, individuais, civis e políticos. Ou seja, um direito vocacionado às prestações negativas, abstendo-se o Estado (dever de proteger a esfera de autonomia do indivíduo). [...] Por conseguinte, a segunda geração consiste nos direitos voltados à igualdade (econômicos, sociais e culturais próprios de um vigoroso papel ativo do Estado). Nestes, podemos identificar duas espécies, com base na doutrina de André de Carvalho Ramos, assim: (i) direitos sociais essencialmente prestacionais, bem conhecidos por todos (ex.: pedido de medicamentos a favor de um necessitado), e (ii) os direitos sociais de abstenção (ou de defesa), com os quais o Estado deve se abster de interferir de modo indevido (ex.: liberdade de associação sindical; direito de greve...). [...] E, para ficar claro, a terceira geração trata dos direitos de titularidade da comunidade (direitos de solidariedade/fraternidade).
Sobre as gerações de direitos, analise as afirmativas a seguir:
I. As gerações de direitos ignoram a manutenção da dignidade da pessoa humana.
II. A primeira geração de direitos garante a liberdade individual, coletiva, publica, privada e política do indivíduo.
III. A ideia de gerações de direitos surgiu como uma maneira de entender a evolução dos direitos ao longo da história.
IV. A primeira geração de direitos está relacionada à igualdade social, enquanto a segunda diz respeito apenas aos direitos civis e políticos.
A III e IV, apenas.
B II, III e IV, apenas.
C I e IV, apenas.
D II e III, apenas.
E I, II e III, apenas.

Neste viés, percebe-se como destacado nos objetivos gerais, no início desta pesquisa que, Sartre enfatiza a liberdade como um aspecto central da existência humana, sendo responsável por moldar a nossa essência e determinar nossas ações. Ele destaca a necessidade de assumir a responsabilidade por nossas escolhas, uma vez que somos os únicos responsáveis por nossa própria existência. Na sua filosofia existencialista, Sartre coloca a liberdade e a responsabilidade individual como elementos fundamentais da existência humana. Suas obras exploram a angústia existencial diante da liberdade, a necessidade de autenticidade e a importância de enfrentar as contradições e incertezas da vida.
Sartre tem um posicionamento específico sobre a liberdade, escolhas e responsabilidade. Sobre esses temas, assinale a alternativa correta:
A Sartre enfatiza que a liberdade é essencial para a existência humana, e cada indivíduo é responsável pelas escolhas que moldam sua essência e destino.
B Segundo Sartre, o ser humano é incapaz de se tornar autêntico, pois sua liberdade é sempre limitada por fatores externos.
C Sartre propõe que o ser humano deve fugir de sua liberdade, evitando a responsabilidade de suas escolhas.
D A filosofia de Sartre ignora a responsabilidade individual, considerando que as ações humanas são determinadas por fatores externos.
E Sartre defende que a existência humana é determinada por condições externas, como classe social e nome, e não pelas escolhas pessoais.

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