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A história de descoberta dessa característica sanguínea inicia em 1940 quando Landsteiner e seu colega Wiener descobriram o fator Rh.
Qual é a importância do fator Rh em relação à transfusão de sangue?
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Aprendendo Através de Exercícios

há 4 semanas

Respostas

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há 4 semanas

O fator Rh é crucial em transfusões de sangue porque determina a compatibilidade entre doadores e receptores. Se uma pessoa Rh- receber sangue Rh+, seu sistema imunológico pode reagir contra as células sanguíneas do doador, causando reações adversas graves. Portanto, é essencial testar o fator Rh antes de realizar uma transfusão para evitar complicações. Além disso, a incompatibilidade Rh é especialmente importante durante a gravidez, pois pode afetar a saúde do feto.

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O albinismo é uma herança autossômica recessiva que segue a primeira lei de Mendel.
Observe os seguintes heredogramas e tente determinar em quais deles a doença é determinada por um gene dominante e em quais heredogramas a doença é determinada por um gene recessivo.
I. os pais apresentam fenótipo dominante e o fi lho possui fenótipo recessivo. É possível ainda dizer que os pais apresentam o genótipo heterozigoto (ex.: Aa) enquanto que o fi lho é homozigoto recessivo (ex.: aa). Como os pais são doentes, conclui-se que a doença é determinada por gene dominante.
II. os pais também apresentam fenótipo dominante e o fi lho possui fenótipo recessivo. Para que seja possível pais de mesmo fenótipo ter fi lho de fenótipo diferente, os pais devem apresentar o genótipo heterozigoto (ex.: Aa) enquanto que o fi lho é homozigoto recessivo (ex.: aa). Como os pais são normais e o fi lho é doente, conclui-se que a doença é determinada por gene recessivo.
III. os pais e o fi lho são doentes. Neste caso todos podem ser homozigotos recessivos (ex.: aa) ou todos podem apresentar pelo menos um gene dominante (ex.: AA ou Aa). Logo, não é possível determinar se a doença é decorrente de um gene dominante ou recessivo.
IV. os pais e o fi lho são normais. Neste caso todos podem ser homozigotos recessivos (ex.: aa) ou todos podem apresentar pelo menos um gene dominante (ex.: AA ou Aa). Logo, não é possível determinar se o fenótipo normal, nem mesmo o fenótipo doente, é decorrente de um gene dominante ou recessivo.

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