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A teoria das probabilidades diz que a probabilidade de dois ou mais eventos independentes ocorrerem conjuntamente é igual ao produto das probabilidades de eles ocorrerem separadamente.
Qual é a regra do 'e' na teoria das probabilidades?
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Questões para o Sucesso

há 4 semanas

Respostas

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há 4 semanas

Na teoria das probabilidades, a regra do "e" se refere à probabilidade de dois eventos independentes A e B ocorrerem simultaneamente. A fórmula é: P(A e B) = P(A) × P(B) Isso significa que, se os eventos A e B são independentes, a probabilidade de ambos ocorrerem é igual ao produto das suas probabilidades individuais. Essa regra é fundamental para calcular a probabilidade conjunta de eventos independentes.

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O albinismo é uma herança autossômica recessiva que segue a primeira lei de Mendel.
Observe os seguintes heredogramas e tente determinar em quais deles a doença é determinada por um gene dominante e em quais heredogramas a doença é determinada por um gene recessivo.
I. os pais apresentam fenótipo dominante e o fi lho possui fenótipo recessivo. É possível ainda dizer que os pais apresentam o genótipo heterozigoto (ex.: Aa) enquanto que o fi lho é homozigoto recessivo (ex.: aa). Como os pais são doentes, conclui-se que a doença é determinada por gene dominante.
II. os pais também apresentam fenótipo dominante e o fi lho possui fenótipo recessivo. Para que seja possível pais de mesmo fenótipo ter fi lho de fenótipo diferente, os pais devem apresentar o genótipo heterozigoto (ex.: Aa) enquanto que o fi lho é homozigoto recessivo (ex.: aa). Como os pais são normais e o fi lho é doente, conclui-se que a doença é determinada por gene recessivo.
III. os pais e o fi lho são doentes. Neste caso todos podem ser homozigotos recessivos (ex.: aa) ou todos podem apresentar pelo menos um gene dominante (ex.: AA ou Aa). Logo, não é possível determinar se a doença é decorrente de um gene dominante ou recessivo.
IV. os pais e o fi lho são normais. Neste caso todos podem ser homozigotos recessivos (ex.: aa) ou todos podem apresentar pelo menos um gene dominante (ex.: AA ou Aa). Logo, não é possível determinar se o fenótipo normal, nem mesmo o fenótipo doente, é decorrente de um gene dominante ou recessivo.

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