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Marque a alternativa em que o uso da conjunção coordenativa assume valor particular de oposição.
a) Vanilda não só não telefonou mas também sumiu por dias.
b) Flávio comprou um carro e disse que iria usá‐lo para o trabalho.
c) Isolara‐se para ler seu livro preferido, e não queria ser interrompido.
d) Estou ligando para minha irmã há mais de uma hora e ainda não me atendeu.
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Matematicamente

mês passado

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mês passado

Para identificar a alternativa em que a conjunção coordenativa assume valor de oposição, precisamos analisar as opções: a) "Vanilda não só não telefonou mas também sumiu por dias." - A conjunção "mas" aqui indica uma oposição entre não telefonar e sumir, então essa opção apresenta valor de oposição. b) "Flávio comprou um carro e disse que iria usá‐lo para o trabalho." - A conjunção "e" aqui indica adição, não oposição. c) "Isolara‐se para ler seu livro preferido, e não queria ser interrompido." - A conjunção "e" também indica adição, não oposição. d) "Estou ligando para minha irmã há mais de uma hora e ainda não me atendeu." - A conjunção "e" novamente indica adição, não oposição. Portanto, a alternativa que apresenta o uso da conjunção coordenativa com valor de oposição é: a) Vanilda não só não telefonou mas também sumiu por dias.

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Rubem Fonseca, autor do trecho que segue, vale‐se com insistência da conjunção “e”, pontuando sua crônica de forma peculiar. Leia:
Assinale a alternativa em que a pontuação é refeita para, respeitando‐se o contexto, enquadrar‐se nas recomendações gramaticais.
a) (...) mas podia haver menos cães, e bolas, e pranchas, e barcos, e camelôs, e ratos de praia, e assaltantes que trabalham até dentro d’água, com um canivete na barriga alheia, e sujeitos que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes, e quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma.
b) (...) mas podia haver menos cães e bolas, e pranchas e barcos, e camelôs e ratos de praia, e assaltantes que trabalham, até dentro d’água, com um canivete na barriga alheia, e sujeitos que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes, e, quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma.
c) (...) mas podia haver menos cães e bolas e pranchas e barcos e camelôs e ratos de praia e assaltantes que trabalham até dentro d’água com um canivete na barriga alheia; e sujeitos, que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes, e quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá, puxa a arma.
d) (...) mas podia haver menos cães e bolas; e pranchas e barcos; e camelôs e ratos de praia; e assaltantes, que trabalham até dentro d’água com um canivete na barriga alheia; e sujeitos, que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes; e quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma.

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