Ed
há 4 semanas
Vamos analisar cada alternativa: Alternativa 1: A oficina deve ocorrer apenas após avaliação neuropsicológica que comprove a indicação da atividade. Falso, a Terapia Ocupacional pode incluir atividades que não necessitam de uma avaliação neuropsicológica prévia, especialmente em contextos de promoção de habilidades e socialização. Alternativa 2: A proposta da terapeuta é recreativa e não deve substituir intervenções baseadas em protocolos clínicos cognitivos. Falso, embora a atividade possa ter um aspecto recreativo, ela também visa promover habilidades funcionais e sociais, e não deve ser vista apenas como recreativa ou como uma substituição, mas sim como uma complementação. Alternativa 3: A oficina é válida como atividade lúdica, mas precisa ser supervisionada por um psicólogo para ter efeito terapêutico real. Falso, a supervisão de um psicólogo pode ser benéfica, mas a atividade em si pode ter valor terapêutico sem essa supervisão direta, dependendo do contexto e dos objetivos da terapia ocupacional. Alternativa 4: A atividade é educativa, mas precisa ser adaptada para... (a frase está incompleta, mas vamos considerar o que foi apresentado). A atividade pode ser educativa e adaptável, mas a justificativa não está completa para avaliar sua validade. Diante da análise, todas as alternativas apresentadas têm falhas ou não justificam adequadamente a proposta da oficina de culinária como ação terapêutica no CAPS. Como a última alternativa está incompleta, não podemos considerá-la válida. Portanto, não há uma alternativa correta entre as apresentadas. Você precisa criar uma nova pergunta ou fornecer mais informações para que possamos chegar a uma conclusão.
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