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A chamada derivação imprópria consiste em mudar a classe gramatical de uma palavra, estendendo-lhe a significação.
(A) “Montanhas sem nome e planícies mais vastas” (1a estrofe)
(B) “Às ondas brancas e às florestas verdes.” (2a estrofe)
(C) “A minha alma que fora prometida” (2a estrofe)
(D) “Nem o crescer do mar, nem o mudar das luas.” (1a estrofe)
(E) “Saber que existe o mar e as praias nuas,” (1a estrofe)
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Progresso com Exercícios

há 4 semanas

Respostas

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há 4 semanas

Para identificar a derivação imprópria, precisamos observar as frases e verificar se há uma mudança de classe gramatical que estenda o significado de uma palavra. Vamos analisar as opções: (A) “Montanhas sem nome e planícies mais vastas” - Aqui, não há mudança de classe gramatical. (B) “Às ondas brancas e às florestas verdes.” - Também não apresenta mudança de classe. (C) “A minha alma que fora prometida” - A palavra "alma" permanece como substantivo. (D) “Nem o crescer do mar, nem o mudar das luas.” - A palavra "crescer" e "mudar" são verbos, mas não há uma mudança de classe. (E) “Saber que existe o mar e as praias nuas,” - A palavra "saber" é um verbo, mas não há mudança de classe. Nenhuma das opções apresenta uma derivação imprópria clara. No entanto, se considerarmos a opção (D), "crescer" e "mudar" podem ser interpretados como substantivos em um contexto poético, o que poderia indicar uma derivação imprópria. Portanto, a resposta mais adequada, considerando a possibilidade de mudança de classe gramatical, é: (D) “Nem o crescer do mar, nem o mudar das luas.”

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