Ed
mês passado
Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar a que é incoerente com o texto do CRMG sobre a história da avaliação: a) O manuscrito Ratio atque Institutio Studiorum Societatis Jesus, que em português significa Ordenamento e Institucionalização dos Estudos na Sociedade de Jesus, foi um marco na história da avaliação. - Esta afirmação é coerente, pois o manuscrito realmente é considerado um marco. b) O documento escrito pela Companhia de Jesus defende que no momento das avaliações os educandos não podem consultar seus colegas e professores. - Esta afirmação também é coerente, já que a avaliação tradicional geralmente não permite consultas. c) O manuscrito afirma que o tempo da prova deverá ser determinado previamente pelos professores e que acréscimos de tempo estão proibidos. - Esta afirmação é coerente, pois é comum que o tempo de prova seja estipulado. d) O manuscrito Ratio atque Institutio Studiorum Societatis Jesus determina que nas avaliações os estudantes devem ocupar carteiras conjugadas, para facilitar que um estudante copie a resposta do outro. - Esta afirmação é incoerente, pois o objetivo das avaliações é evitar a cópia e promover a individualidade. e) Muito das condutas adotadas nas nossas avaliações são uma derivação do que foi estabelecido nas escolas da ordem dos jesuítas. - Esta afirmação é coerente, pois as práticas de avaliação têm raízes nas tradições educacionais jesuítas. Portanto, a alternativa incoerente com o texto do CRMG é: d) O manuscrito Ratio atque Institutio Studiorum Societatis Jesus determina que nas avaliações os estudantes devem ocupar carteiras conjugadas, para facilitar que um estudante copie a resposta do outro.