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A empresa Gestus Soluções Empresariais decidiu implementar uma nova ferramenta de avaliação de desempenho. No entanto, o processo foi conduzido sem considerar as especificidades da organização, como cultura interna, estrutura hierárquica e objetivos estratégicos. Os formulários foram padronizados com base em modelos genéricos disponíveis na internet, e os gestores não receberam qualquer orientação sobre como aplicar os critérios. Após a primeira rodada de avaliações, diversos colaboradores relataram sentimento de injustiça e desmotivação, alegando que os critérios não refletiam suas funções reais. A área de Recursos Humanos identificou que o problema estava na fase de planejamento da ferramenta, que não contemplou os fatores críticos de sucesso. A figura abaixo resume os impactos observados: Diante disso, a empresa decidiu revisar o planejamento da ferramenta e envolver os gestores e colaboradores na definição dos critérios.
Com base no caso apresentado, conclui-se que a falha no processo de avaliação ocorreu principalmente por:
A Ausência de feedback corretivo após a aplicação da avaliação.
B Falta de treinamento dos avaliadores sobre técnicas de comunicação.
C Planejamento inadequado da ferramenta, desconsiderando a realidade organizacional.
D Aplicação de critérios excessivamente rigorosos para todos os colaboradores.
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rh360

há 2 meses

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há 2 meses

Analisando o caso apresentado, a empresa Gestus Soluções Empresariais enfrentou problemas na implementação da nova ferramenta de avaliação de desempenho devido a uma série de falhas no planejamento. Os colaboradores se sentiram injustiçados e desmotivados porque os critérios utilizados não refletiam suas funções reais e a ferramenta foi padronizada sem considerar as especificidades da organização. Vamos analisar as alternativas: A) Ausência de feedback corretivo após a aplicação da avaliação - Embora o feedback seja importante, a questão principal aqui é o planejamento inicial da ferramenta. B) Falta de treinamento dos avaliadores sobre técnicas de comunicação - O treinamento é relevante, mas o problema central está na adequação da ferramenta às necessidades da organização. C) Planejamento inadequado da ferramenta, desconsiderando a realidade organizacional - Esta alternativa aborda diretamente a falha identificada, que foi a falta de consideração das especificidades da organização no planejamento da ferramenta. D) Aplicação de critérios excessivamente rigorosos para todos os colaboradores - Não foi mencionado que os critérios eram excessivamente rigorosos, mas sim que não refletiam as funções reais. Diante da análise, a alternativa correta é: C) Planejamento inadequado da ferramenta, desconsiderando a realidade organizacional.

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A empresa LíderTech, do setor de tecnologia educacional, está revisando seu processo de Avaliação de Desempenho por Competências. Após aplicar o modelo por dois ciclos consecutivos, a equipe de Recursos Humanos identificou inconsistências nos critérios utilizados pelos gestores para avaliar os colaboradores. Alguns avaliadores utilizavam escalas subjetivas, enquanto outros aplicavam critérios próprios, sem alinhamento com os objetivos organizacionais. Para resolver o problema, a empresa decidiu implementar uma matriz de referência, com descritores claros para cada competência avaliada, e realizar a parametrização dos indicadores de desempenho. A ideia é garantir que todos os avaliadores utilizem os mesmos parâmetros, promovendo justiça, comparabilidade e alinhamento estratégico. Durante a implementação, surgiu um debate entre os gestores: alguns defendiam que a padronização limitaria a autonomia dos líderes, enquanto outros argumentavam que a ausência de parâmetros comprometeria a objetividade da avaliação.
Com base no caso apresentado, a principal função da matriz de referência e da parametrização no processo de avaliação é:
A Garantir a liberdade dos gestores para avaliarem conforme sua percepção individual.
B Estabelecer critérios subjetivos que permitam maior flexibilidade na avaliação.
C Padronizar os critérios de avaliação, promovendo objetividade e alinhamento estratégico.
D Substituir a avaliação por competências por um modelo baseado em metas operacionais.

A organização SaúdePlena, atuante no setor hospitalar, decidiu implementar a Avaliação de Desempenho por Competências para melhorar a performance dos profissionais da área assistencial. O processo foi dividido em quatro etapas: mapeamento de competências, mensuração dos indicadores, avaliação e feedback. Durante o mapeamento, foram identificadas competências técnicas como “precisão nos procedimentos clínicos” e comportamentais como “comunicação empática com pacientes”. Na etapa de mensuração, os gestores atribuíram pesos aos indicadores, mas sem considerar a complexidade das funções. A avaliação foi realizada com base em uma ferramenta digital, porém o feedback foi negligenciado, sendo entregue de forma genérica e sem diálogo. Após o ciclo, os colaboradores demonstraram frustração, alegando que não compreendiam os critérios utilizados e que não receberam orientações claras sobre como melhorar. A diretoria solicitou uma revisão do processo, com foco na etapa mais crítica para garantir o desenvolvimento contínuo dos profissionais.
Para assegurar que a Avaliação de Desempenho por Competências contribua efetivamente para o desenvolvimento dos profissionais da SaúdePlena, a etapa que deve ser priorizada é:
A Mensuração dos indicadores, com foco exclusivo em resultados quantitativos.
B Avaliação, com aplicação de ferramentas automatizadas e padronizadas.
C Feedback, com retorno estruturado e diálogo sobre pontos fortes e oportunidades de melhoria.
D Mapeamento de competências, com foco apenas em habilidades técnicas.

A empresa EducaMais, voltada à formação continuada de professores, decidiu adotar o modelo de Avaliação de Desempenho por Competências para alinhar melhor os resultados individuais às metas institucionais. Após mapear as competências organizacionais, a equipe de Recursos Humanos iniciou o desdobramento até o nível individual, identificando as competências técnicas e comportamentais esperadas para cada cargo. Durante a primeira rodada de avaliações, foi observado que alguns gestores estavam utilizando critérios subjetivos e pouco claros para avaliar os colaboradores. Além disso, o feedback fornecido era genérico, sem indicar pontos fortes ou áreas de melhoria. Isso gerou insatisfação entre os avaliados, que não conseguiam compreender como suas competências estavam sendo medidas nem como poderiam evoluir. Diante desse cenário, a diretoria solicitou uma revisão do processo, com foco na melhoria da clareza dos critérios e na efetividade do feedback.
Para garantir a efetividade da Avaliação de Desempenho por Competências, a principal medida a ser adotada pela equipe de Recursos Humanos da EducaMais é:
A Reforçar a autonomia dos gestores para avaliarem com base em sua percepção individual.
B Estabelecer padrões claros de competências e orientar os gestores sobre como fornecer feedback estruturado.
C Priorizar a avaliação de resultados quantitativos em detrimento das competências comportamentais.
D Substituir a avaliação por competências por um modelo baseado em metas numéricas.

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