Para responder à sua pergunta, precisamos analisar as alternativas apresentadas em relação aos princípios da educação inclusiva, que busca atender às diferentes necessidades e trajetórias de aprendizagem dos estudantes. Vamos analisar as opções: A) Planejamento de experiências pedagógicas que articulem múltiplas possibilidades de interação com os conteúdos curriculares. - Esta alternativa promove a inclusão ao considerar diferentes formas de interação e aprendizagem, o que é compatível com a educação inclusiva. B) Organizar grupos separados de ensino para estudantes com deficiência, garantindo atendimento especializado. - Embora possa parecer uma boa intenção, separar os estudantes pode não ser a melhor prática inclusiva, pois pode levar à exclusão. C) Definição de critérios uniformes para avaliação do desempenho escolar, com foco na padronização dos resultados e na comparação entre os níveis de rendimento das turmas. - Essa abordagem não é inclusiva, pois ignora as diferentes necessidades e ritmos de aprendizagem dos alunos. D) Aplicação de conteúdos curriculares previamente estabelecidos, com foco na linearidade das propostas e na manutenção da progressão escolar conforme os parâmetros oficiais. - Essa alternativa também não é inclusiva, pois não considera as individualidades dos alunos. A alternativa que melhor se alinha aos princípios da educação inclusiva e à prática pedagógica da escola é: A) Planejamento de experiências pedagógicas que articulem múltiplas possibilidades de interação com os conteúdos curriculares.