Ed
há 2 semanas
Para responder a essa questão, é fundamental entender o conceito de educação inclusiva, que busca garantir que todos os estudantes, independentemente de suas características ou necessidades, tenham acesso a um ensino de qualidade em um ambiente que promova a convivência e a diversidade. Vamos analisar as opções: Opção A: Organizar turmas específicas e separadas para estudantes com deficiência, assegurando um currículo reduzido e adaptado às suas limitações. Essa opção reforça a segregação, o que vai contra o princípio da inclusão. Opção B: Integrar os estudantes com deficiência às turmas regulares, assegurando práticas pedagógicas diversificadas, recursos de acessibilidade e atendimento especializado, quando necessário, para garantir a participação plena. Essa opção está alinhada com as diretrizes de inclusão, promovendo a convivência e a participação de todos os alunos. Opção C: Substituir as atividades escolares regulares por oficinas especializadas para os estudantes com deficiência, desenvolvidas fora do ambiente escolar. Essa opção também promove a segregação, afastando os alunos do ambiente escolar regular. Opção D: Priorizar a formação de professores especialistas e isentar os demais docentes da responsabilidade. Essa opção não promove a inclusão, pois todos os professores devem estar preparados para atender a diversidade em sala de aula. Diante da análise, a alternativa que reflete uma prática pedagógica condizente com o paradigma da inclusão é: Opção B.