Para identificar o padrão arquitetural aplicado no desenvolvimento do sistema de gestão escolar, vamos analisar as características mencionadas no enunciado: 1. Facilidade de manutenção do código por diferentes times: Isso sugere que a arquitetura deve permitir que diferentes equipes trabalhem em partes distintas do sistema sem interferir nas outras. 2. Ajustes em certas partes do sistema sem causar impacto em outras funcionalidades: Isso indica uma estrutura que isola as funcionalidades, permitindo que mudanças em uma parte não afetem as demais. 3. Organização da base de código e escalabilidade futura: Isso sugere que a arquitetura deve ser modular e permitir que novas funcionalidades sejam adicionadas facilmente. Agora, vamos analisar as alternativas: a. Arquitetura Cliente-Servidor: Essa arquitetura é mais sobre a interação entre cliente e servidor, não necessariamente sobre a manutenção e escalabilidade do código. b. Arquitetura em Camadas: Embora facilite a organização do código, ainda pode haver dependências entre as camadas que dificultam a manutenção independente. c. Arquitetura em Microsserviços: Essa arquitetura é projetada para permitir que diferentes partes do sistema sejam desenvolvidas, implantadas e escaladas de forma independente, o que se alinha perfeitamente com os requisitos mencionados. d. Arquitetura Orientada a Eventos: Essa abordagem é mais sobre a comunicação entre componentes, mas não necessariamente sobre a manutenção do código por diferentes equipes. e. Arquitetura Monolítica: Nesse modelo, todas as funcionalidades estão interligadas, o que dificulta a manutenção e a escalabilidade. Diante da análise, a alternativa que melhor reconhece o padrão arquitetural aplicado, considerando a necessidade de manutenção independente e escalabilidade, é: c. Arquitetura em Microsserviços.