Ed
há 5 dias
Para responder à pergunta, precisamos entender o conceito de desenho universal, que busca criar ambientes acessíveis e utilizáveis por todas as pessoas, independentemente de suas habilidades ou limitações. Vamos analisar as alternativas: a) A valorização de elementos simbólicos e ornamentais para fortalecer a identidade visual do espaço. - Embora importante para a estética, não se relaciona diretamente com a acessibilidade ou inclusão. b) A padronização de soluções exclusivamente voltadas ao público com deficiência física. - Essa abordagem é restritiva e não atende ao princípio do desenho universal, que deve incluir todos os usuários. c) A previsão de rotas acessíveis, seguras e utilizáveis por todas as pessoas, independentemente de suas limitações. - Esta alternativa está alinhada com o conceito de desenho universal, pois promove a acessibilidade para todos. d) A adequação da proposta ao gosto estético predominante entre os usuários frequentes. - Embora a estética seja relevante, não é um critério fundamental para a acessibilidade e inclusão. e) A delimitação de áreas de uso exclusivo para pessoas com deficiência, garantindo prioridade de atendimento. - Essa abordagem é excludente e não promove a inclusão, que é o foco do desenho universal. A alternativa que melhor representa um critério fundamental para a análise de propostas de requalificação de espaços públicos, sob a perspectiva do desenho universal, é: c) A previsão de rotas acessíveis, seguras e utilizáveis por todas as pessoas, independentemente de suas limitações.