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ontem
Para responder a essa questão, precisamos entender os conceitos envolvidos nas opções apresentadas. 1. Redundancy e striping: Redundância se refere a ter componentes extras para garantir a continuidade, enquanto striping é uma técnica de armazenamento que distribui dados entre vários discos, mas não necessariamente garante continuidade em caso de falha. 2. Replication e mirroring: Replicação envolve copiar dados de um local para outro, e mirroring é uma forma de replicação que mantém cópias idênticas. Ambos são importantes para a continuidade, mas não abordam diretamente a distribuição de carga. 3. Scalability e swith-over: Escalabilidade se refere à capacidade de aumentar recursos conforme necessário, e switch-over é um processo de troca de um sistema para outro, mas não necessariamente garante a continuidade em caso de falha. 4. High availability e swapping: Alta disponibilidade (high availability) se refere a sistemas que são projetados para permanecer operacionais mesmo em caso de falhas, enquanto swapping é uma técnica de gerenciamento de memória, não diretamente relacionada à continuidade de serviços. 5. Load balancing e failover tolerance: Balanceamento de carga (load balancing) distribui a demanda computacional entre os recursos disponíveis, enquanto tolerância a falhas (failover tolerance) garante que o sistema continue funcionando mesmo quando um ou mais componentes falham. Analisando as definições, a opção que melhor se encaixa na necessidade de otimizar recursos e garantir continuidade em caso de falhas é: e. Load balancing e failover tolerance.