Para elaborar a Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo método indireto, começamos com o lucro líquido e fazemos ajustes para itens que não afetam o caixa. Esses ajustes incluem despesas que foram reconhecidas no resultado, mas não geraram saída de caixa, como a depreciação, e também itens que não estão relacionados diretamente ao resultado operacional, como despesas financeiras. Vamos analisar as alternativas: A) a despesa financeira e a distribuição de dividendos. - A despesa financeira deve ser adicionada, mas a distribuição de dividendos não é um ajuste no fluxo de caixa operacional. B) a distribuição de dividendos e os juros sobre o capital próprio. - Novamente, a distribuição de dividendos não é um ajuste operacional. C) a despesa com o teste de recuperabilidade de ativos e a despesa financeira. - O teste de recuperabilidade pode ser uma despesa não caixa, mas a despesa financeira não é adicionada. D) a despesa com aluguel e a despesa com provisão para contingências. - Ambas podem ser despesas que afetam o caixa, mas não são ajustes típicos no método indireto. E) a despesa com o teste de recuperabilidade de ativos e a despesa com depreciação. - A despesa com depreciação é um ajuste comum, pois não envolve saída de caixa. O teste de recuperabilidade também pode ser considerado um ajuste. A alternativa que melhor se encaixa nos ajustes que devem ser feitos ao lucro líquido na Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo método indireto é: E) a despesa com o teste de recuperabilidade de ativos e a despesa com depreciação.