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O tratamento e a dietoterapia para bebês com fissura labiopalatina envolvem várias abordagens para garantir que eles recebam a nutrição adequada e suporte necessário para o desenvolvimento saudável. As fendas das fissuras labiopalatinas são corrigidas cirurgicamente para melhorar a função da boca e a aparência facial. E é fundamental o trabalho conjunto do nutricionista e fonoaudiólogo para facilitar e melhorar a alimentação.
Considerando o texto apresentado e o tratamento e a dietoterapia de crianças com fissuras labiopalatinas, analise as afirmativas a seguir:
I. A recomendação dos micronutrientes para os bebês fissurados é de acordo com o tamanho da criança.
II. Com auxílio de técnicas específicas, os lactentes fissurados podem ser alimentados pela via oral, com a ingestão de alimentos em consistência cremosa ou amassada.
III. Associadas às fissuras labiopalatinas, alguns bebês possuem síndromes que necessitam de uma segunda via de alimentação, pois o bebê pode apresentar desconforto respiratório, ingestão insuficiente e dificuldade de deglutição.
IV. No pós-operatório das fissuras labiais e/ou fissuras palatais, recomenda-se a ingestão de uma dieta líquida homogênea, fracionada de três em três horas, pela via oral. Já no pós-operatório de cirurgias buco-maxilares, além da dieta líquida homogênea, sugere-se o uso de suplementação hiperproteica e hipercalórica.
A III e IV, apenas.
B I e IV, apenas.
C II, III e IV, apenas.
D II e III, apenas.
E I, II e III, apenas.
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Respostas

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Vamos analisar cada afirmativa: I. A recomendação dos micronutrientes para os bebês fissurados é de acordo com o tamanho da criança. Essa afirmativa é verdadeira, pois as necessidades nutricionais podem variar conforme o tamanho e o desenvolvimento da criança. II. Com auxílio de técnicas específicas, os lactentes fissurados podem ser alimentados pela via oral, com a ingestão de alimentos em consistência cremosa ou amassada. Essa afirmativa também é verdadeira, já que técnicas específicas podem facilitar a alimentação oral de bebês com fissura labiopalatina. III. Associadas às fissuras labiopalatinas, alguns bebês possuem síndromes que necessitam de uma segunda via de alimentação, pois o bebê pode apresentar desconforto respiratório, ingestão insuficiente e dificuldade de deglutição. Essa afirmativa é verdadeira, pois é comum que bebês com fissuras labiopalatinas tenham outras condições que dificultam a alimentação. IV. No pós-operatório das fissuras labiais e/ou fissuras palatais, recomenda-se a ingestão de uma dieta líquida homogênea, fracionada de três em três horas, pela via oral. Já no pós-operatório de cirurgias buco-maxilares, além da dieta líquida homogênea, sugere-se o uso de suplementação hiperproteica e hipercalórica. Essa afirmativa é verdadeira, pois reflete as recomendações comuns para a dieta pós-operatória. Agora, vamos verificar as alternativas: A) III e IV, apenas. (Incorreta, pois I e II também estão corretas) B) I e IV, apenas. (Incorreta, pois II e III também estão corretas) C) II, III e IV, apenas. (Incorreta, pois I também está correta) D) II e III, apenas. (Incorreta, pois I e IV também estão corretas) E) I, II e III, apenas. (Incorreta, pois IV também está correta) A alternativa que contém todos os itens verdadeiros é: C) II, III e IV, apenas.

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A avaliação nutricional de crianças com paralisia cerebral (PC) é crucial para garantir que elas recebam a nutrição adequada para seu desenvolvimento e bem-estar. Para uma completa avaliação do estado nutricional dessas crianças é preciso realizar avaliação clínica, antropométrica, análise laboratorial e investigação do consumo alimentar.
Considerando o texto apresentado e a avaliação nutricional de crianças com paralisia cerebral, analise as afirmativas a seguir:
I. O peso e a estatura são as medidas básicas para avaliação do estado nutricional, mas a sua aferição é complicada de conseguir devido às alterações musculares e esqueléticas que ocorrem na PC.
II. A avaliação do estado nutricional é feito por meio de curvas de crescimento específicas para os indivíduos com PC, as quais foram desenvolvidas segundo o grau de comprometimento motor da criança.
III. Como a maioria das crianças com PC não conseguem ficar de pé ou esticar o seu corpo, deve-se utilizar equações para estimar a estatura delas, através das medidas do comprimento do braço, comprimento da tíbia e do comprimento inferior a partir do joelho.
IV. Para a aferição do peso é preciso usar uma balança para pesar o paciente que consegue ficar de pé, e quando isso não for possível, sugere-se a pesagem do acompanhante primeiro, e logo em seguida, pesagem do acompanhante com a criança no colo, sendo que o peso da criança é alcançado pela diferença dos valores encontrados.
A II e IV, apenas.
B I, II, III e IV.
C I, apenas.
D I, II e III, apenas.
E III e IV, apenas.

A desnutrição é uma condição clínica multifatorial que afeta negativamente o estado de saúde, aumentando o risco de complicações, tempo de internação e mortalidade, especialmente em populações vulneráveis como crianças, idosos e pacientes hospitalizados. Diante de sua relevância para a saúde pública e para o cuidado clínico individual, torna-se essencial o uso de estratégias eficazes para sua identificação e manejo precoce. Para a classificação da desnutrição, é importante que seja feita a triagem nutricional e a avaliação nutricional com ferramentas adequadas e de acordo com cada situação.
Considerando o texto apresentado e a triagem e avaliação nutricional, analise as afirmativas a seguir:
I. A avaliação nutricional é realizada por meio de medidas antropométricas, sem considerar outros fatores, como o estado de saúde e a ingestão alimentar.
II. As crianças desnutridas têm maior risco de complicações e devem ser monitoradas rotineiramente durante consultas e internações para garantir uma terapia nutricional adequada.
III. A triagem nutricional visa identificar o risco nutricional de crianças no momento da admissão e durante a internação, utilizando critérios como IMC e história do estado nutricional pregresso.
IV. A ferramenta STRONG Kids é recomendada por entidades como a Sociedade Brasileira de Pediatria, pois possui tradução validada para o português e abrange itens essenciais para a determinação do risco nutricional.
A II, III e IV, apenas.
B I, II e III, apenas.
C I e IV, apenas.
D III e IV, apenas.
E II e III, apenas.

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