A avaliação em matemática é um ponto de muitas discussões entre os educadores. Um modelo tradicional, privilegiam a reprodução de conteúdos e a aplicação mecânica de algoritmos, abordagem tida como falha em capturar a complexidade do raciocínio matemático e a capacidade dos estudantes de resolverem problemas em situações do dia a dia. No mundo movido por constantes mudança, é fundamental que os processos avaliativos sejam repensados. O desafio consiste em criar instrumentos que não apenas verifiquem o que o aluno sabe, mas como ele pensa, como ele aborda um problema, e como comunica suas ideias. O Ministério da Educação, por exemplo, destaca a importância de que as avaliações no ensino básico promovam uma visão integral do desenvolvimento do aluno, incentivando a criatividade e a autonomia. Isso implica o uso de uma gama mais ampla de estratégias, como a observação em sala de aula, a análise de produções textuais e gráficas, debates e projetos, que possam fornecer um panorama mais rico e autêntico do aprendizado. Considerando a evolução necessária dos processos de avaliação em matemática na educação básica, que deve transcender a mera reprodução de conteúdo para focar no desenvolvimento do raciocínio e da capacidade de resolução de problemas, a adoção de estratégias avaliativas mais diversificadas e qualitativas torna-se crucial, pois Alternativas: a) garante que todos os alunos obtenham as mesmas notas, evitando comparações desnecessárias entre o desempenho individual. b) promove uma visão mais holística e autêntica do aprendizado dos estudantes, ao capturar diferentes dimensões do raciocínio matemático. c) simplifica o trabalho do professor, uma vez que elimina a necessidade de correção de provas escritas tradicionais e repetitivas. d) permite que o foco educacional seja exclusivamente na memorização de fórmulas complexas, essenciais para o avanço no ensino superior. e) restringe a participação dos alunos no processo avaliativo, assegurando maior controle sobre os resultados e a homogeneidade da turma.