Na gestão de parada cardiorrespiratória (PCR) causada por fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso, a desfibrilação precoce é crucial para a sobrevivência. O uso de desfibriladores externos automáticos (DEA) em ambientes extra-hospitalares permite intervenção imediata por qualquer pessoa treinada, aumentando significativamente as chances de reversão do quadro.
Elaborado pelo professor, 2024.
Qual das seguintes práticas é recomendada durante o uso de um DEA para maximizar a eficácia da desfibrilação?
Alternativas
Alternativa 1:
Desligue o DEA imediatamente após a aplicação do primeiro choque se a vítima recuperar a consciência.
Alternativa 2:
O DEA é recomendado apenas para uso por profissionais médicos devido à complexidade do seu manuseio.
Alternativa 3:
Conecte as pás do DEA ao tórax da vítima e aguarde a indicação verbal do aparelho para iniciar as compressões.
Alternativa 4:
Interrompa a RCP apenas quando o DEA estiver pronto para analisar o ritmo cardíaco, se mais de um socorrista estiver presente.
Alternativa 5:
Aplique compressões torácicas enquanto o DEA estiver carregando para maximizar a circulação sanguínea, e o mesmo será interrompida quando o DEA estiver pronto para analisar o ritmo.
Ed
há 3 meses
A prática recomendada durante o uso de um DEA para maximizar a eficácia da desfibrilação é: Alternativa 5: Aplique compressões torácicas enquanto o DEA estiver carregando para maximizar a circulação sanguínea, e a compressão será interrompida quando o DEA estiver pronto para analisar o ritmo. Essa abordagem ajuda a manter a circulação sanguínea até que o desfibrilador esteja pronto para aplicar o choque, aumentando as chances de sobrevivência da vítima.