A Natura, empresa brasileira do setor de cosméticos, enfrenta forte concorrência de marcas nacionais e internacionais. Para manter competitividade, precisa definir preços que cubram seus custos, gerem lucro e, ao mesmo tempo, transmitam a percepção de qualidade que sustenta sua imagem no mercado. Em lançamentos recentes, a empresa adotou estratégias diferentes: em produtos de linha popular, trabalhou com preços mais acessíveis; já em linhas premium, aplicou preços mais altos, reforçando o posicionamento de sofisticação. Essa diversidade de políticas mostra que a formação do preço de venda não é apenas um cálculo matemático, mas uma decisão estratégica. A análise do caso da Natura mostra que a formação do preço de venda deve A basear-se apenas nos custos de produção, pois a precificação estratégica gera distorções no mercado. B alinhar-se à proposta de valor e ao posicionamento de mercado, considerando custos, concorrência e percepção dos clientes. C focar na redução de preços em todos os produtos, para aumentar o volume de vendas e compensar os custos fixos. D utilizar o mesmo critério de preço para todas as linhas, garantindo padronização e transparência na política comercial. C C A (?) (?) (?) (?)