Grátis: A ISO 31000 fornece princípios e diretrizes para gerenciar qualquer tipo de risco em toda ou em parte de qualquer tipo de organização. Trata-se de ... – Questões Respondidas

Gestão de Riscos

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A ISO 31000 fornece princípios e diretrizes para gerenciar qualquer tipo de risco em toda ou em parte de qualquer tipo de organização. Trata-se de uma norma geral, independentemente de indústria, setor ou área e não concorre com outras normas sobre gestão de riscos em áreas específicas. Busca servir como um guia mestre em matéria de gestão de riscos e harmonizar os processos de gestão de riscos, fornecendo uma abordagem comum, que pode ser aplicada a uma ampla gama de atividades, incluindo estratégias, decisões, operações, processos, funções, projetos, produtos, serviços e ativos.
Com base nessas informações, pode-se afirmar que os principais objetivos da confiabilidade de sistemas são:
a. Exclusivamente a redução dos custos envolvendo paradas inesperadas.
b. A melhora do desempenho de produtos, a otimização de seus recursos, a redução dos custos envolvendo paradas inesperadas, entre outros.
c. Exclusivamente a otimização de seus recursos.
d. Exclusivamente a melhora do desempenho de produtos.
e. Exclusivamente a melhora do desempenho de produtos e a otimização de seus recursos.

Praticando Para o Saber

há 3 dias

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ATIVIDADE DE ESTUDO 2 - GERÊNCIA DE RISCOS - Tentativa 02

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UNIFATECIE

Respostas

Ed

há 3 dias

Para responder à sua pergunta, vamos analisar as opções com base nos objetivos da confiabilidade de sistemas, que geralmente incluem a melhoria do desempenho, a otimização de recursos e a redução de custos relacionados a paradas inesperadas. Analisando as alternativas: a) Exclusivamente a redução dos custos envolvendo paradas inesperadas - Esta opção é muito restrita, pois não abrange outros objetivos importantes da confiabilidade. b) A melhora do desempenho de produtos, a otimização de seus recursos, a redução dos custos envolvendo paradas inesperadas, entre outros - Esta opção é abrangente e inclui os principais objetivos da confiabilidade de sistemas. c) Exclusivamente a otimização de seus recursos - Assim como a opção (a), esta é muito limitada e não considera outros aspectos importantes. d) Exclusivamente a melhora do desempenho de produtos - Novamente, esta opção é restrita e não abrange a totalidade dos objetivos. e) Exclusivamente a melhora do desempenho de produtos e a otimização de seus recursos - Embora inclua dois objetivos, ainda é uma visão limitada, pois não menciona a redução de custos com paradas inesperadas. Diante dessa análise, a alternativa que melhor representa os principais objetivos da confiabilidade de sistemas é: b) A melhora do desempenho de produtos, a otimização de seus recursos, a redução dos custos envolvendo paradas inesperadas, entre outros.

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O tratamento de riscos envolve a seleção de uma ou mais opções para modificar o nível de cada risco e a elaboração de planos de tratamento que, uma vez implementados, implicarão em novos controles ou modificação dos existentes. Um dos benefícios da gestão de riscos é o rigor que proporciona ao processo de identificação e seleção de alternativas de respostas aos riscos (ABNT, 2009; COSO, 2006). Opções de tratamento de riscos incluem evitar, reduzir (mitigar), transferir (compartilhar) e aceitar (tolerar) o risco, devendo-se observar que elas não são mutuamente exclusivas.
Com base nessas informações, pode-se afirmar que a Análise de Árvore de Falhas:
a. Se baseia na dedução de hipóteses acidentais de forma a buscar seus possíveis tipos de acidentes.
b. Se baseia na dedução de hipóteses acidentais de forma a buscar seus possíveis gastos.
c. Se baseia na dedução de hipóteses acidentais de forma a buscar seus possíveis danos.
d. Se baseia na dedução de hipóteses acidentais de forma a buscar seus possíveis prejuízos.
e. Se baseia na dedução de hipóteses acidentais de forma a buscar suas possíveis causas.

Ao considerar os riscos associados aos objetivos estabelecidos, gestores e servidores estão demonstrando diligência, zelo e planejamento. O gerenciamento de riscos pode ser evidenciado ao utilizar os documentos padronizados no processo SEI de contratação ou no processo SEI de um determinado projeto. Também é possível abrir um processo SEI do tipo “Gestão de Riscos” para inserir os documentos e encaminhar para as partes interessadas. Ao iniciar a implementação serão considerados os principais objetivos das unidades e seus principais processos de trabalho.
Com base nessas informações, pode-se afirmar que a fase da Análise de Modos de Falhas e Efeitos:
a. Está relacionada com a identificação de potenciais situações que possam gerar falhas, tendo como principal objetivo garantir esse fator.
b. Está relacionada com a identificação de potenciais situações que possam gerar falhas, tendo como principal objetivo manter esse fator.
c. Está relacionada com a identificação de potenciais situações que possam gerar falhas, tendo como principal objetivo estabilizar esse fator.
d. Está relacionada com a identificação de potenciais situações que possam gerar falhas, tendo como principal objetivo padronizar esse fator.
e. Está relacionada com a identificação de potenciais situações que possam gerar falhas, tendo como principal objetivo diminuir esse fator.

O apetite a risco é a quantidade de risco, no sentido mais amplo, que uma organização está disposta a aceitar em sua busca para agregar valor, ou seja, refere-se ao máximo nível de risco que uma organização está disposta a correr para atingir seus objetivos estratégicos. O apetite a risco é estratégico e amplo. Exemplo: Um hospital tem um baixo apetite a risco relacionado à segurança do paciente, assim, estabelece que apenas riscos pequenos sejam aceitos. Entretanto, sabe também que precisa balancear o atendimento tempestivo para todas as necessidades do paciente com custos de fornecer esses serviços.
Com base nessas informações, pode-se afirmar que o processo de análise de riscos em uma boa gestão engloba. I – objetivo, risco e resposta. PORQUE II – São os elementos que formam o tripé da definição de riscos e acidentes. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
I – objetivo, risco e resposta.
II – São os elementos que formam o tripé da definição de riscos e acidentes.
a. A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
b. As asserções I e II são proposições falsas.
c. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
d. As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.
e. A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.

A análise qualitativa é geralmente utilizada para realizar uma avaliação inicial de riscos em um nível geral ou superior de modo a estabelecer prioridades para identificação e análise de riscos em nível específico e/ou mais detalhado, bem como quando não se exige precisão quantitativa ou ainda quando dados numéricos, tempo e recursos não estão disponíveis. Análises semiquantitativas geralmente utilizam escalas, como as exemplificadas a seguir, para estabelecer um entendimento comum das classificações de probabilidades e impactos.
Com base nessas informações, pode-se afirmar que a confiabilidade de sistemas é ligada com as questões de qualidade, ou seja, por exemplo:
a. Em sistemas bem desenvolvidos e de baixíssima tecnologia.
b. Em sistemas bem desenvolvidos e de baixa tecnologia.
c. Em sistemas bem desenvolvidos e de alta tecnologia.
d. Em sistemas bem desenvolvidos e de média tecnologia.
e. Em sistemas bem desenvolvidos e de mediana tecnologia.

A finalidade da avaliação de riscos é auxiliar na tomada de decisões, com base nos resultados da análise de riscos, sobre quais riscos necessitam de tratamento e a prioridade para a implementação do tratamento. Envolve comparar o nível de risco com os critérios de risco estabelecidos quando o contexto foi considerado, para determinar se o risco e/ou sua magnitude são aceitáveis ou toleráveis ou se algum tratamento é exigido (ABNT, 2009). Nessa etapa, portanto, se faz uso da compreensão e do nível do risco obtidos na etapa de análise de riscos para tomar decisões acerca dos riscos analisados, em especial: (a) se um determinado risco precisa de tratamento e a prioridade para isso; (b) se uma determinada atividade deve ser realizada ou descontinuada; e (c) se controles internos devem ser implementados ou, se já existirem, se devem ser modificados, mantidos ou eliminados.
Com base nessas informações, pode-se afirmar que a Análise Preliminar de Risco:
a. É a primeira fase que envolve por sua vez fatores prévios.
b. É a primeira fase que envolve por sua vez fatores decorrentes.
c. É a primeira fase que envolve por sua vez fatores futuros.
d. É a primeira fase que envolve por sua vez fatores presentes.
e. É a primeira fase que envolve por sua vez fatores seguintes.

A Instrução Normativa Conjunta MP/CGU nº 01, de 10 de maio de 2016, em seu art. 17, orienta as entidades do Poder Executivo federal sobre a instituição de Política de Gestão de Riscos. A PGIRC, no âmbito do Ministério do Planejamento, foi instituída por meio da Portaria nº 426, de 30 de dezembro de 2016, e tem por finalidade estabelecer os princípios, diretrizes e responsabilidades a serem observados e seguidos na gestão de integridade, riscos e controles internos da gestão. A Política aplica-se aos órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado e aos órgãos específicos singulares do MP, abrangendo os servidores, prestadores de serviço, colaboradores, estagiários, consultores externos e quem, de alguma forma, desempenhe atividades no MP.
Com base nessas informações, pode-se afirmar que as consequências relacionadas com os riscos são divididas em: Assinale Verdadeiro (V) ou Falso (F): ( ) Afirmação 1 – 7 classes quantitativas. ( ) Afirmação 2 – 5 classes quantitativas. ( ) Afirmação 3 – 5 classes qualitativas. ( ) Afirmação 4 – 6 classes qualitativas. ( ) Afirmação 5 – 6 classes quantitativas. Assinale a alternativa correta.
a. V-V-F-V-V.
b. F-F-F-F-V.
c. V-F-F-V-V.
d. V-F-V-F-V.
e. F-F-V-F-F.

O Mapa de Riscos é o documento em que são apresentados de uma maneira visual os riscos de uma unidade, objetivo, projeto ou processo. No documento serão preenchidos os seguintes campos: 1. Objetivo / Unidade / Projeto / Processo: este campo vai contextualizar os riscos apresentados na tabela; 2. Relação de Riscos: relação de riscos apresentados na tabela de probabilidade e impacto; e 3. Tabela de Probabilidade e Impacto: representação gráfica dos riscos identificados e analisados.
Com base nessas informações, pode-se afirmar que as fases da técnica de incidentes críticos e da análise de riscos:
a. Envolvem a identificação de falhas e condições de insegurança.
b. Envolvem a identificação de falhas e condições de segurança.
c. Envolvem a identificação de métodos de gestão e condições de insegurança.
d. Envolvem a identificação de acertos e condições de insegurança.
e. Envolvem a identificação de acertos e condições de segurança.

A tolerância a risco representa o nível aceitável de variação em relação à meta para cumprimento de um objetivo específico, normalmente é mensurado nas mesmas unidades utilizadas para avaliar o objetivo ao qual está vinculado. Tolerância a riscos é tático e operacional. Exemplo: Esforça-se para tratar pacientes críticos em até 15 minutos e demais pacientes em quartos dentro de 2 horas. Entretanto a Direção aceita que, em raras circunstâncias (5% do tempo) que pacientes que não tenham ameaças de morte, possam não receber atenção durante até 4 horas.
Com base nessas informações, pode-se afirmar que a gestão de riscos funciona melhor ao se utilizar o método.
a. Das 5 linhas de defesa.
b. Das 3 linhas de defesa.
c. Das 4 linhas de defesa.
d. Das 6 linhas de defesa.
e. Das 7 linhas de defesa.

Em termos históricos a gestão de riscos pode ser rastreada à época em que os primeiros chefes de clãs decidiram fortificar muralhas, realizar alianças com outras tribos e estocar provisões para o futuro. Segundo Hubbard (2009), práticas relacionadas com a mitigação de riscos existiam na antiga Babilônia, a exemplo de indenizações em caso de perdas por roubos e inundações, ou a seleção, feita pelos primordiais banqueiros, de devedores com maior capacidade de honrar seus empréstimos. No período recente, atribui-se a Frank Knight a publicação, em 1921, de obra (Risk, Uncertainty and Profit) que se tornou referência por estabelecer conceitos, definir princípios e introduzir alguma sistematização ao tema.
Com base nessas informações, pode-se afirmar que sobre a confiabilidade de sistemas:
a. A mesma é o ato ou a ação de ativar a algum tipo de falha ao longo de um período de tempo.
b. A mesma é o ato ou a ação de acelerar a algum tipo de falha ao longo de um período de tempo.
c. A mesma é o ato ou a ação de estimular a algum tipo de falha ao longo de um período de tempo.
d. A mesma é o ato ou a ação de incentivar a algum tipo de falha ao longo de um período de tempo.
e. A mesma é o ato ou a ação de resistir a algum tipo de falha ao longo de um período de tempo.