Tentar definir o educador será contextualizá-lo na sua prática; evidentemente, em sua prática desejável, pois que existe uma prática que se exercita e que, certamente, não é a desejável. (...) educador é o profissional que se dedica a atividade de, intencionalmente, criar condições de desenvolvimento de condutas desejáveis, seja do ponto de vista do indivíduo seja do ponto de vista do grupamento humano.” (LUCKESI, C. C. O papel da didática na formação do professor. In: CANDAU, V. M. A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1985, p. 24). No senso comum diz-se, frequentemente, que “esse professor não tem didática”, ou, “esse professor tem uma excelente didática”. Tais afirmações indicam que existem professores que dominam e utilizam a didática e outros não. Sobre esse raciocínio é correto afirmar que: A Alguns professores de fato têm didática e outros não. As aulas menos interessantes e com pouca aprendizagem são dos que não têm didática. B Todo professor tem didática, pois na sua escolha de métodos e técnicas de ensino há uma forma de aprendizagem esperada e uma intencionalidade específica de aprendizagem que direciona