Equipes que buscam reduzir atrasos costumam combinar práticas de organização do trabalho com políticas explícitas. Escrever políticas ajuda novos integrantes a compreender como itens entram, progridem e saem do sistema. Em muitos contextos, limitar o número de itens em uma etapa favorece foco e reduz alternância de tarefas. Em paralelo, reuniões curtas e regulares promovem alinhamento sobre impedimentos e próximos passos. Quando se pretende aprender com o próprio processo, é útil promover momentos de retrospectiva para inspecionar o fluxo e adaptar regras. Além disso, a equipe pode definir critérios objetivos para considerar um item "pronto para iniciar" ou "pronto para sair", evitando retrabalhos. Tais critérios, se bem documentados, orientam decisões diárias e reduzem ambiguidade. A definição de quem monitora o fluxo como um todo também contribui para detectar pontos de lentidão antes que se transformem em atrasos significativos. Embora essas práticas possam ser aplicadas em diferentes métodos, seu valor está em torná-las visíveis, compreensíveis e verificáveis por todos, contribuindo para previsibilidade. Associe princípios de gestão de fluxo a práticas correspondentes que costumam operacionalizá-los no dia a dia de equipes que utilizam quadros visuais, escolhendo a correlação mais apropriada. Colunas COLUNA A Limitar trabalho em progresso Políticas explícitas e compreensíveis Aprendizado e melhoria contínua Critérios objetivos de prontidão Monitoração do fluxo global COLUNA B a. Definir "Definition of Ready/Done" verificável b. Nomear responsável por observar o fluxo ponta a ponta c. Estabelecer WIP máximo por etapa d. Manter retrospectivas para inspecionar e adaptar o processo e. Documentar regras de entrada, movimentação e saída Alternativas: a) 1-c; 2-e; 3-d; 4-a; 5-b b) 1-e; 2-c; 3-a; 4-d; 5-b c) 1-a; 2-d; 3-e; 4-c; 5-b d) 1-d; 2-a; 3-c; 4-e; 5-b e) 1-b; 2-e; 3-d; 4-c; 5-a