Ed
há 4 semanas
Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação ao Teste da Antiglobulina Direto (TAD) e sua interpretação no contexto da Doença Hemolítica do Feto e do Recém-Nascido (DHFRN): a) O TAD positivo confirma a presença de anticorpos maternos ligados às hemácias do recém-nascido, sendo recomendada investigação da especificidade do anticorpo. - Esta alternativa está correta, pois um TAD positivo indica que há anticorpos maternos ligados às hemácias do recém-nascido, e a investigação da especificidade é uma conduta adequada. b) O TAD positivo indica que o recém-nascido possui anticorpos livres em circulação, devendo ser confirmado com teste da antiglobulina indireta (TAI)/Coombs indireto. - Esta alternativa está incorreta, pois o TAD positivo não indica a presença de anticorpos livres, mas sim a ligação de anticorpos às hemácias. c) O TAD positivo significa obrigatoriamente incompatibilidade ABO entre mãe e filho. - Esta alternativa é falsa, pois um TAD positivo não implica necessariamente em incompatibilidade ABO, podendo ser devido a outros fatores. d) O TAD positivo indica que a mãe é RhD positivo, sendo recomendada a confirmação em amostra materna. - Esta alternativa também está incorreta, pois o TAD positivo não determina o tipo sanguíneo da mãe. Portanto, a alternativa correta é: a) O TAD positivo confirma a presença de anticorpos maternos ligados às hemácias do recém-nascido, sendo recomendada investigação da especificidade do anticorpo.