Em uma escola pública de ensino fundamental, o professor de Educação Física nota que sua turma é composta por estudantes com grande diversidade de habilidades motoras, experiências socioculturais distintas, alguns com deficiência e outros em situação de vulnerabilidade social. Relatórios da coordenação e documentos institucionais destacam a necessidade urgente de revisão das práticas pedagógicas da disciplina, com ênfase na inclusão, na equidade e na contextualização das atividades. O professor, consciente de sua responsabilidade, busca redefinir sua prática diante desse cenário.

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Física orientam que o professor deve desenvolver práticas pedagógicas que promovam acesso equitativo à aprendizagem, respeitando os diferentes ritmos, trajetórias e contextos sociais dos alunos, assegurando a inclusão, a participação e o desenvolvimento integral.

Considerando os princípios legais e pedagógicos que regem a educação inclusiva e o papel do professor na mediação do processo educativo, qual deve ser a conduta mais adequada diante dos desafios identificados na Educação Física escolar?

Múltipla Escolha:

1. 
   
2. Executar o plano de ensino original sem alterações, de forma padronizada, a fim de garantir igualdade formal entre os estudantes.
3. 
   
4. Propor alterações apenas nos conteúdos programáticos da disciplina, mantendo as atividades e avaliações conforme o planejamento original.
5. 
   
6. Encaminhar à gestão escolar a responsabilidade pelas decisões pedagógicas diante da diversidade da turma, mantendo sua metodologia habitual.
7. 
   
8. Planejar e implementar estratégias de ensino que respeitem os diferentes ritmos, contextos de vida e realidades sociais dos alunos, promovendo a equidade e a participação ativa.
9.