Em 1957, quando venceu o concurso para projetar a Casa de Ópera de Sydney (Austrália), o dinamarquês Jørn Utzon se tornou imediatamente um dos arquitetos mais famosos do planeta. No entanto, os enormes problemas com a construção e o estouro de orçamento relacionado estigmatizaram-no no cenário internacional, muito embora a edificação completa – com suas “ondulantes” cascas parabólicas de concreto com armadura ativa pós-tracionada, que lembram velas de navio e foram implantadas sobre plataformas de inspiração pré-colombiana – tenha praticamente se transformado no símbolo da Austrália. Utzon não deveria ser conhecido, porém, somente como o gênio criativo de uma única ideia de construção, como revela a análise de seu conjunto de obras muito maior (Fazio; Moffett; Wodehouse, 2011, p. 569). Juntamente com Utzon outros arquitetos destacaram-se nesse período Pós-moderno, tais como Severiano Porto, Alvaro Siza, Peter Zumthor, Rafael Moneo, dentre outros. Considerando o arquiteto e suas características, em relação ao período Pós-moderno, assinale a alternativa correta. Escolha uma: a. Peter Zumthor, arquiteto suíço nascido em 1943, é conhecido por sua abordagem contrária ao minimalismo, resultando em projetos mais ornamentados. b. Álvaro Siza Vieira, nascido em 1943, é um arquiteto conhecido por suas obras que combinam elementos modernos e tradicionais. c. Rafael Moneo é um arquiteto dinamarquês nascido em 1937, conhecido por sua abordagem Neorracionalista e pela habilidade em criar espaços intimistas. d. Severiano Porto, arquiteto que desenvolveu projetos envoltos em muita originalidade e carregados de identidade regional na Amazônia. e. Álvaro Siza Vieira é um arquiteto português, nascido em 1933, cujo trabalho segrega o contexto físico, cultural e social ao seu redor.