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Mulher de 58 anos, G0P0, apresenta sangramento pós-menopausa recorrente há 7 meses. USG-TV: espessura endometrial 16 mm. Biópsia de endométrio à Pipelle: adenocarcinoma de endométrio do tipo endometrioide, bem diferenciado grau I. RNM: envolvimento de menos de 50% do miométrio. A conduta inicial é
A histerectomia total intrafascial e salpingooforectomia bilateral.
B histerectomia total ampliada e linfadenectomia pélvica e paraórtica.
C histerectomia total intrafascial e oomentectomia.
D histerectomia total ampliada e salpingooforectomia bilateral.
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Questões Para o Saber

mês passado

Respostas

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mês passado

Para essa paciente de 58 anos com diagnóstico de adenocarcinoma de endométrio do tipo endometrioide, bem diferenciado grau I, e considerando que o envolvimento do miométrio é de menos de 50%, a conduta inicial mais adequada é a que proporciona a remoção do tumor e a avaliação do envolvimento linfático. Vamos analisar as alternativas: A) Histerectomia total intrafascial e salpingooforectomia bilateral - Essa opção não inclui a linfadenectomia, que é importante para estadiamento. B) Histerectomia total ampliada e linfadenectomia pélvica e paraórtica - Esta opção é mais abrangente e adequada para o estadiamento e tratamento do câncer. C) Histerectomia total intrafascial e oomentectomia - Novamente, não inclui a linfadenectomia. D) Histerectomia total ampliada e salpingooforectomia bilateral - Embora inclua a histerectomia ampliada, não menciona a linfadenectomia. A melhor conduta inicial, considerando o estadiamento e a abordagem cirúrgica para o câncer de endométrio, é a alternativa B) histerectomia total ampliada e linfadenectomia pélvica e paraórtica.

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