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Ginecologia

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Geralmente o primeiro sintoma que leva uma paciente com câncer de endométrio a procurar o ginecologista é:
A dor pélvica crônica.
B dismenorreia.
C metrorragia.
D cólica menstrual.

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No câncer de endométrio, o sintoma mais comum que leva as pacientes a procurarem um ginecologista é a metrorragia, que se refere a sangramentos uterinos anormais, especialmente em mulheres na pós-menopausa. Analisando as alternativas: A) Dor pélvica crônica - Embora possa ocorrer, não é o primeiro sintoma. B) Dismenorreia - Relaciona-se a dor menstrual, mas não é o principal sintoma do câncer de endométrio. C) Metrorragia - Este é o sintoma mais característico e frequentemente o primeiro a ser notado. D) Cólica menstrual - Também não é o primeiro sintoma associado ao câncer de endométrio. Portanto, a alternativa correta é: C) metrorragia.

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A exposição prolongada aos estrogênios sem a oposição dos progestogênios é o principal fator de risco para a hiperplasia endometrial e para o câncer de endométrio. Desconsiderando as situações de uso clínico de estrogênios exógenos, essa situação ocorre mais comumente em duas circunstâncias: _ na pré-menopausa e na pós-menopausa.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
A obesidade – terapia estroprogestativa
B hiperprolactinemia – obesidade
C síndrome dos ovários policísticos – obesidade
D síndrome dos ovários policísticos – terapia estroprogestativa

Que fator de risco, dentre os abaixo, pode ser associado a carcinoma de endométrio tipo I?
A Obesidade
B Terapia hormonal com estrogênio e progestogênio
C Anticoncepcional oral combinado
D Hipertensão arterial
E Tabagismo

Mulher de 58 anos, G0P0, apresenta sangramento pós-menopausa recorrente há 7 meses. USG-TV: espessura endometrial 16 mm. Biópsia de endométrio à Pipelle: adenocarcinoma de endométrio do tipo endometrioide, bem diferenciado grau I. RNM: envolvimento de menos de 50% do miométrio. A conduta inicial é
A histerectomia total intrafascial e salpingooforectomia bilateral.
B histerectomia total ampliada e linfadenectomia pélvica e paraórtica.
C histerectomia total intrafascial e oomentectomia.
D histerectomia total ampliada e salpingooforectomia bilateral.

Em relação aos tumores benignos do útero, é INCORRETO afirmar que:
A O diagnóstico diferencial principal do mioma uterino é com o sarcoma, tumor raro com incidência 3 a 7 por 100.000 mulheres, com mau prognóstico.
B Em caso de suspeita de leiomiossarcoma uterino, a técnica cirúrgica mais indicada é a de morcelamento com o objetivo de assegurar sua completa ressecção.
C O principal tipo de sarcoma, que pode assemelhar-se a um leiomioma, é o leiomiossarcoma, que se apresenta como uma massa miometrial, geralmente associada a sangramento uterino anormal.
D Para se obter bom tratamento cirúrgico de mioma uterino, deve-se levar em consideração outras condições como a relação do tumor com os sinais e sintomas relatados e ainda, com os sinais e sintomas urinários.

A suplementação e reposição enzimática na pancreatite crônica melhoraram a absorção de gorduras quando comparada ao placebo, embora a absorção total não tenha sido alcançada. A quantidade de enzimas necessária para alcançar esses objetivos é variável, devendo ser ajustada conforme a resposta clínica.
Não podemos apenas aceitar que:
A A complementação de enzimas melhora, mas não elimina a esteatorreia.
B Inexistem provas conclusivas que a reposição enzimática possa melhorar a dor da pancreatite crônica.
C O tratamento deve ser realizado de forma a diminuir a esteatorreia e contribuir para a manutenção de um estado nutricional adequado.
D Atualmente se recomenda restrição de gorduras na dieta, devido ao risco de agravar deficiências nutricionais.

Em relação ao câncer de endométrio, assinale a alternativa correta.
A Anovulação crônica e menarca precoce são fatores protetores.
B Está associado à obesidade e exposição prolongada ao estrogênio.
C Uso de anticoncepcional combinado e multiparidade são fatores de risco.
D Na maioria dos casos são tumores de células escamosas.
E O sangramento vaginal é um sintoma pouco frequente.

Mulher, 62 anos, procura serviço de urgência muito preocupada pois não menstruava há 10 anos e, há 04 dias vem apresentando sangramento genital. Exame especular sem alterações, veriJcada saída de sangue pelo OE do colo. Feita ultrassonograJa transvaginal com detecção de útero com volume 85cc com mioma intramural de 03cm, eco endometrial 10mm e ovários atróficos. Seria uma provável causa do sangramento:
A Mioma intramural.
B Atrofia endometrial.
C Endometrite.
D Câncer endometrial.

Paciente 58 anos, apresenta queixa de sangramento vaginal. Sua menopausa foi aos 47 anos, quando iniciou a terapia hormonal com estrogênio. Trouxe ultrassonograJa que identiJcou útero de volume normal e endométrio de 9 mm. Qual a conduta em relação à terapia hormonal?
A Acrescentar progesterona.
B Aumentar a dose de estrogênio.
C Manter esquema atual.
D Acrescentar androgênios.
E Suspender a terapia hormonal.

Mulher de 45 anos, prole deJnida, referenciada pelo SISREG para consulta ginecológica com quadro de menorragia e laudo ultrassonográJco de espessamento endometrial. Realizou-se biópsia de endométrio com laudo de hiperplasia endometrial complexa sem atipia. A conduta a ser implementada, diante desse laudo histopatológico, é:
A iniciar progestogênio
B indicar histerectomia vaginal
C indicar histerectomia total abdominal
D iniciar acetato de gosserrelina 10,8 mg