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Durante a avaliação do processamento auditivo central, um fonoaudiólogo observa que uma criança apresenta dificuldades no teste de padrões de frequência. Qual dos seguintes achados eletrofisiológicos reforçaria a hipótese de um problema no processamento temporal? Opção A Timpanograma tipo B Opção B Aumento da latência da onda I no BERA Opção C Ausência de emissões otoacústicas Opção D Alterações nas ondas do BERA e nos componentes P1-N1-P2 dos PEALL Opção E Presença de reflexos estapedianos elevados
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Saura Lopes

ontem

Respostas

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ontem

Para responder a essa questão, precisamos analisar cada uma das opções em relação ao que indica um problema no processamento temporal auditivo. - Opção A: Timpanograma tipo B - Indica uma disfunção na orelha média, mas não está diretamente relacionado ao processamento temporal. - Opção B: Aumento da latência da onda I no BERA - Um aumento na latência da onda I pode indicar problemas na condução auditiva, mas não é específico para o processamento temporal. - Opção C: Ausência de emissões otoacústicas - Isso sugere problemas na cóclea, mas não está diretamente relacionado ao processamento temporal. - Opção D: Alterações nas ondas do BERA e nos componentes P1-N1-P2 dos PEALL - Alterações nos componentes do BERA e nos potenciais evocados auditivos de longa latência (PEALL) podem indicar dificuldades no processamento auditivo central, incluindo o processamento temporal. - Opção E: Presença de reflexos estapedianos elevados - Isso pode indicar uma resposta auditiva normal, mas não está relacionado a problemas de processamento temporal. Diante dessa análise, a opção que melhor reforça a hipótese de um problema no processamento temporal é: Opção D: Alterações nas ondas do BERA e nos componentes P1-N1-P2 dos PEALL.

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