Ed
há 3 dias
Para responder a essa questão, é importante considerar o contexto clínico após a estabilização do paciente. O próximo passo deve ser uma abordagem que leve em conta a situação clínica e as necessidades do paciente. Analisando as alternativas: A) Considerar intervenção cirúrgica (ex.: curetagem ou ablação endometrial) conforme etiologia e desejo reprodutivo - Esta opção é válida, especialmente se houver indicação cirúrgica após estabilização. B) Repetir tranexâmico associado a histerossalpingografia - Essa opção não parece ser a mais adequada após estabilização clínica. C) Observar por 48h e repetir exames de imagem - Embora a observação possa ser uma abordagem, não é a mais comum após estabilização. D) Iniciar antibiótico empírico - Isso pode ser considerado em casos de infecção, mas não é uma abordagem padrão após estabilização. E) Aguardar melhora espontânea até 48h - Essa opção pode ser válida, mas geralmente, após estabilização, é mais comum considerar intervenções. Diante disso, a alternativa mais apropriada, que considera a estabilização clínica e a necessidade de uma abordagem mais ativa, é: A) Considerar intervenção cirúrgica (ex.: curetagem ou ablação endometrial) conforme etiologia e desejo reprodutivo.
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