Para responder a essa pergunta, precisamos analisar as opções em relação ao contexto do julgamento e ao refazimento dos trabalhos da comissão processante. a) Sempre que os atos processuais forem questionados - Isso é muito amplo e não necessariamente implica que o refazimento seja obrigatório. b) Quando a instrução processual tiver sido deficiente ou de diligências indispensáveis não terem sido realizadas - Esta opção é mais específica e se alinha com a ideia de que, se a instrução não foi adequada, pode ser necessário refazer os trabalhos. c) Quando houver dúvida quanto à inocência do acusado - Embora a dúvida sobre a inocência possa ser um fator, não é um motivo direto para o refazimento dos trabalhos. d) Em todos os casos de processos disciplinares - Isso é muito abrangente e não reflete a necessidade de refazer os trabalhos em todas as situações. A opção que melhor se encaixa na situação em que o refazimento dos trabalhos da comissão processante pode ser determinado é: b) Quando a instrução processual tiver sido deficiente ou de diligências indispensáveis não terem sido realizadas.