Para analisar a situação apresentada, precisamos entender o que é o Índice de Respiração Rápida Superficial (IRRS) e como ele se relaciona com a extubação. O IRRS é calculado pela frequência respiratória dividida pelo volume corrente. Um IRRS elevado pode indicar que o paciente está respirando de forma rápida e superficial, o que pode ser um sinal de que ele não está pronto para a extubação. Vamos calcular o IRRS com os dados fornecidos: - Frequência respiratória: 30 IRPM - Volume corrente: 240 ml (ou 0,24 L) IRRS = Frequência Respiratória / Volume Corrente IRRS = 30 / 0,24 = 125 Com um IRRS de 125, isso indica uma respiração rápida e superficial, sugerindo que o paciente pode não estar pronto para a extubação. Agora, analisando as alternativas: 1. A extubação não seja realizada no momento, pois o paciente apresenta índice de respiração rápida superficial (IRRS) igual a 125, o que indica alta probabilidade de falha da extubação. (Correta) 2. A extubação não seja realizada no momento, pois o paciente apresenta índice de respiração rápida superficial (IRRS) igual a 125, o que indica alta probabilidade de falha da extubação. (Repetida, correta) 3. A extubação deve ser realizada, pois o paciente tem frequência respiratória normal e volume corrente entre 4 e 8 ml/Kg. (Incorreta, volume corrente está abaixo do ideal) 4. A extubação deverá acontecer após alterar o modo ventilatório de A/C para espontâneo. (Incorreta, não é indicado) 5. A extubação não deverá acontecer, pois o índice de respiração rápida superficial (IRRS) equivale a 102, o que indica que a extubação não terá sucesso. (Incorreta, IRRS é 125) 6. O paciente deverá ser extubado, pois o índice de respiração rápida superficial (IRRS) acima de 105 é indicativo de sucesso da extubação. (Incorreta, IRRS elevado indica risco) Portanto, a resposta correta é: A extubação não seja realizada no momento, pois o paciente apresenta índice de respiração rápida superficial (IRRS) igual a 125, o que indica alta probabilidade de falha da extubação.