A Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) foi instituída pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, mas somente entrou em vigor em novembro de 1943, havendo sistematizado as leis do trabalho já existentes, além de trazer novas regulamentações. Em relação à Consolidação das Leis Trabalhistas, podemos afirmar que: Opções da pergunta 1: De forma geral, as mudanças implementadas pela reforma trabalhista ocorrida em 2017 conceberam uma diminuição da autonomia e da liberdade contratual entre patrão e empregado, de forma a vedar a autorregulamentação da vontade entre os sujeitos da relação contratual de trabalho. As grandes transformações na relação capital-trabalho e na economia em tempos recentes provocaram grandes consequências, como as desigualdades em âmbito social, político, cultural e religioso, e, principalmente, o desemprego, de maneira a provocar a iniciativa para uma maior regulamentação das relações trabalhistas, restringindo-se a autonomia de vontade na pactuação entre empregado e empregador nas relações contratuais de trabalho. A Consolidação das Leis do Trabalho passou por uma reforma em momento recente, implementada pela Lei n. 13.467/17, a chamada lei da reforma trabalhista, que implementou inúmeras mudanças, de modo a restringir a flexibilização das normas, com o intuito de assegurar uma maior proteção ao empregado, parte hipossuficiente da relação contratual de trabalho. Os movimentos operários no Brasil e o surto industrial, fomentados pelos ideais socialistas de igualdade de direitos e proteção ao trabalho, pressionaram o governo de Getúlio Vargas, que teve a iniciativa de melhorar e sistematizar as normas trabalhistas brasileiras esparsas, nascendo, assim, a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) O movimento constitucionalista ocorrido no início da década de 1930 pressionou o governo de Getúlio Vargas para a instituição de um código do trabalho, nascendo a partir desta iniciativa a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).